Educação Ambiental e Percepção Acerca do Fogo e seus Impactos no Cerrado: Uma Pesquisa Qualitativa
DOI:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2020v9i3.p355-379Palavras-chave:
Queimadas, Palestra, Manejo, Biodiversidade, Educação AmbientalResumo
O fogo é um dos elementos que constitui o Cerrado, no entanto, a falta de conhecimento e cuidado no seu uso e manejo tem causado danos sem precedentes, e as consequências podem ser vistas tanto na fauna quanto na flora. Tendo o apontado como base, objetiva-se analisar a percepção da importância e uso do fogo no Cerrado na cidade de Goiás por alunos do curso de Geografia, em diferentes períodos, da Universidade Estadual de Goiás, no Campus Cora Coralina, que se localiza na cidade mencionada. Outro ponto relevante é perceber a atividade de Educação Ambiental dentro de uma nova política de gestão universitária na Universidade Estadual de Goiás e a relação desta atividade com a valorização do meio ambiente e da cultura regional. Essa é uma pesquisa qualitativa onde a metodologia adotada foi a aplicação de uma palestra interativa e três questionários com perguntas fechadas e abertas, para a análise dos dados coletados realizou-se a Análise do Discurso. Foi observado que a percepção do uso e manejo do fogo pelos sujeitos pesquisados é norteada pelo seu contexto histórico-social, sendo que quando o fogo também significa mais trabalho ou dinheiro, mesmo tendo consciência dos danos que pode causar, ele é aceito. E, por fim, também foi percebido que a educação ambiental tem um alcance grande dentro da academia, no entanto, algumas vezes, mesmo lá o interesse econômico tem voz altiva.
Referências
Boaventura, Kárita de Jesús, and Sandro Dutra e Silva. 2018. “A Representação Do Cerrado No Imaginário Da Fronteira Agrícola No Brasil No Século XXI.” Revista Inclusiones - Revista de Humanidades y Ciencias Sociales 5 (Especial Sociedad y Medio Ambiente en Amérca Latina): 55–68.
Bond, W. J., F. I. Woodward, and G. F. Midgley. 2004. “The Global Distribution of Ecosystems in a World without Fire.” New Phytologist 165 (2): 525–38. https://doi.org/10.1111/j.1469-8137.2004.01252.x.
Brasil. 1981. Lei No 6.938, de 31 de Agosto de 1981. Dispõe Sobre a Política Nacional Do Meio Ambiente, Seus Fins e Mecanismos de Formulação e Aplicação, e Dá Outras Providências. Brasília: Presidência da República - Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=6938&ano=1981&ato=5b0UTRE50MrRVT15d.
———. 1996. Presidência Da República. Lei No 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases Da Educação Nacional. Brasília: Presidência da República - Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=9394&ano=1996&ato=3f5o3Y61UMJpWT25a.
———. 1999. Lei No 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe Sobre a Educação Ambiental, Institui a Política Nacional de Educação Ambiental e Dá Outras Providências. Brasília: Presidência da República - Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=9795&ano=1999&ato=b90QTQE9keNpWTc45.
———. 2002. Decreto No 4.281, de 25 de Junho de 2002. Regulamenta a Lei No 9.795, de 27 de Abril de 1999, Que Institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e Dá Outras Providências. Brasília: Presidência da República - Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=DEC&numero=4281&ano=2002&ato=3b2ATVU5UNNpWTda1.
———. 2005. ProNEA - Programa Nacional de Educação Ambiental. 3rd ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
———. 2012. Resolução No 2, de 15 de Junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Ambiental. Brasília: Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp002_12.pdf.
———. 2014. ProNEA - Programa Nacional de Educação Ambiental: Educação Ambiental Por Um Brasil Sustentável. 4th ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; Ministério da Educação. https://www.mma.gov.br/publicacoes/educacao-ambiental/category/98-pronea.html?download=1094:programa-nacional-de-educação-ambiental-4a-edição.
Brye, Kristofor R. 2006. “Soil Physiochemical Changes Following 12 Years of Annual Burning in a Humid–Subtropical Tallgrass Prairie: A Hypothesis.” Acta Oecologica 30 (3): 407–13. https://doi.org/10.1016/j.actao.2006.06.001.
Calvo, Leonor, Reyes Tárrega, and Estanislao de Luis. 2002. “Secondary Succession after Perturbations in a Shrubland Community.” Acta Oecologica 23 (6): 393–404. https://doi.org/10.1016/S1146-609X(02)01164-5.
Chaer, Galdino, Rafael Rosa Pereira Diniz, and Elisa Antônia Ribeiro. 2011. “A Técnica Do Questionário Na Pesquisa Educacional.” Revista Evidência 7 (7): 251–66. http://www.uniaraxa.edu.br/ojs/index.php/evidencia/article/view/201.
Chagas, Anivaldo Tadeu Roston. 2000. “O Questionário Na Pesquisa Científica.” Administração On Line 1 (1): 1–6.
Correio Braziliense. 2017. “Maior Incêndio Já Registrado Destrói Cartões-Postais Na Chapada.” Correiobraziliense.Com.Br. 2017. https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2017/10/26/interna_cidadesdf,636449/maior-incendio-ja-registrado-destroi-cartoes-postais-na-chapada.shtml.
Coutinho, L. M. 1982. “Ecological Effects of Fire in Brasilian Cerrado.” In Ecology of Tropical Savannas, edited by B. J. Huntley and B. H. Walker, 273–91. Berlin Heidelberg: Springer-Verlag.
CulturaMix.com. 2011. “Incêndio Florestal.” Meioambiente.Culturamix.Com. 2011. http://meioambiente.culturamix.com/natureza/incendio-florestal.
Durigan, Giselda, and James A. Ratter. 2016. “The Need for a Consistent Fire Policy for Cerrado Conservation.” Edited by Jeremy James. Journal of Applied Ecology 53 (1): 11–15. https://doi.org/10.1111/1365-2664.12559.
Dutra e Silva, Sandro. 2020. “Challenging the Environmental History of the Cerrado: Science, Biodiversity and Politics on the Brazilian Agricultural Frontier.” Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) Revista de La Solcha 10 (1): 82–116. https://doi.org/10.32991/2237-2717.2020v10i1.p82-116.
Dutra e Silva, Sandro, Aurea Marchetti Bandeira, Giovana Galvão Tavares, and Luciana Murari. 2016. “O Cerrado Goiano Na Literatura de Bernardo Élis Sob o Olhar Da História Ambiental.” História, Ciências, Saúde-Manguinhos 24 (1): 93–110. https://doi.org/10.1590/s0104-59702016005000024.
Dutra e Silva, Sandro, and Altair Sales Barbosa. 2020. “Paisagens e Fronteiras Do Cerrado: Ciência, Biodiversidade e Expansão Agrícola Nos Chapadões Centrais Do Brasil.” Estudos Ibero-Americanos 46 (1): 34028. https://doi.org/10.15448/1980-864X.2020.1.34028.
Eloy, Ludivine, Igor S. H. de Carvalho, and Isabel Figueiredo. 2017. “Sistemas Agrícolas Tradicionais No Cerrado: Caracterização, Transformações e Perspectivas.” In Conservação e Uso Da Agrobiodiversidade: Relatos de Experiências Locais, edited by Patricia Goulart Bustamante, Rosa Lía Barbieri, and Juliana Santilli, 127–62. Embrapa.
Evans, Sterling, and Sandro Dutra e Silva. 2017. “Crossing the Green Line: Frontier, Environment and the Role of Bandeirantes in the Conquering of Brazilian Territory.” Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 6 (1): 120–42. https://doi.org/10.21664/2238-8869.2017v6i1.p120-142.
Fidelis, Alessandra, and Vânia Regina Pivello. 2011. “Deve-Se Usar o Fogo Como Instrumento de Manejo No Cerrado e Campos Sulinos?” Biodiversidade Brasileira 1 (2): 12–25.
G1 Bahia. 2016. “Flores Nascem Em Área Destruída Por Incêndio Na Chapada Diamantina (BA).” G1.Globo.Com. 2016. http://g1.globo.com/bahia/noticia/2016/03/flores-nascem-em-area-destruida-por-incendio-na-chapada-diamantina-ba.html.
Gil, Antonio Carlos. 2017. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 6th ed. São Paulo: Atlas.
Gill, A. M. 1994. “How Fire Affect Biodiversity.” In Conference Fire and Biodiversity. Melbourne. The Effects and Effectiveness of Fire Manegement: Prodeedings, 37–54. Melbourn: Victorian national Parks Association.
Goiás. 2009. Lei No 16.586, de 16 de Junho de 2009. Dispõe Sobre a Educação Ambiental, Institui a Política Estadual de Educação Ambiental e Dá Outras Providências. Goiânia: Governo do Estado de Goiás - Gabinete Civil da Governadoria - Superintendência de Legislação. https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/88041/lei-16586.
Goldammer, Johann G., Peter G. H. Frost, Mike Jurvélius, Evelien M. Kamminga, and Teri Kruger. 2004. “Community Participation in Integrated Forest Fire Management: Some Experiences from Africa.” In Wildland Fire Management Handbook for Sub-Sahara Africa, edited by Johann G Goldammer and Cornelis de Ronde, 382–402. Frieburg: Global Fire Monitoring Center (GFMC).
González-Pérez, José A., Francisco J. González-Vila, Gonzalo Almendros, and Heike Knicker. 2004. “The Effect of Fire on Soil Organic Matter—a Review.” Environment International 30 (6): 855–70. https://doi.org/10.1016/j.envint.2004.02.003.
Gregolin, Maria do Rosario Valencise. 1995. “A Análise Do Discurso: Conceitos e Aplicações.” Alfa: Revista de Lingüística 39: 13–21. https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/3967.
Hartnett, David C., Andre F. Potgieter, and Gail W. T. Wilson. 2004. “Fire Effects on Mycorrhizal Symbiosis and Root System Architecture in Southern African Savanna Grasses.” African Journal of Ecology 42 (4): 328–37. https://doi.org/10.1111/j.1365-2028.2004.00533.x.
Hoffmann, William A. 2002. “Direct and Indirect Effects of Fire on Radial Growth of Cerrado Savanna Trees.” Journal of Tropical Ecology 18 (1): 137–42. https://doi.org/10.1017/S0266467402002080.
INPE. 2018. “Programa Queimadas.” Queimadas.Dgi.Inpe.Br. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). 2018. http://www.inpe.br/queimadas.
Keith, D., J. Williams, J. Woinarski, R. Bradstock, and A. M. Gill. 2002. “Fire Management and Biodiversity Conservation: Key Approaches and Principles In Bradstock RA.” In Flammable Australia: The Fire Regimes and Biodiversity of a Continent, edited by Ross A. Bradstock, Jann E. Williams, and Malcolm A. Gill, 401–25. Cambridge, MA: Cambridge University Press.
Knapp, Eric E., Becky L. Estes, and Carl N. Skinner. 2009. Ecological Effects of Prescribed Fire Season: A Literature Review and Synthesis for Managers. Washington, DC: USDA Forest Service.
Knicker, Heike. 2007. “How Does Fire Affect the Nature and Stability of Soil Organic Nitrogen and Carbon? A Review.” Biogeochemistry 85 (1): 91–118. https://doi.org/10.1007/s10533-007-9104-4.
Knox, K. J. E., and P. J. Clarke. 2006. “Fire Season and Intensity Affect Shrub Recruitment in Temperate Sclerophyllous Woodlands.” Oecologia 149 (4): 730–39. https://doi.org/10.1007/s00442-006-0480-6.
Lewis, Henry T. 1989. “Ecological and Technological Knowledge of Fire: Aborigines Versus Park Rangers in Northern Australia.” American Anthropologist 91 (4): 940–61. https://doi.org/10.1525/aa.1989.91.4.02a00080.
Loureiro, Carlos Frederico Bernardo. 2003. Cidadania e Meio Ambiente. Salvador: Centro de Recursos Ambientais.
Lüdke, Menga, and Marli E. D. A. André. 1986. Pesquisa Em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU.
Magalhães, Renata Silva Pugas. 2011. “Governança Em Organizações Públicas - Desafios Para Entender Os Fatores Críticos de Sucesso: O Caso Do Tribunal de Contas Da União.” Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
Martins, José Pedro de Azevedo, and Roseli Pacheco Schnetzler. 2018. “Formação de Professores Em Educação Ambiental Crítica Centrada Na Investigação-Ação e Na Parceria Colaborativa.” Ciência & Educação (Bauru) 24 (3): 581–98. https://doi.org/10.1590/1516-731320180030004.
Medina, E. 1987. “Nutrient Requirements, Conservation and Cycles of Nutrients in the Herbaceous Layer.” In Determinants of Tropical Savannas, edited by B. H. Walker, 39–65. Oxford: IRL Press.
Méndez Coca, David, and Josip Slisko. 2013. “Software Socrative and Smartphones as Tools for Implementation of Basic Processes of Active Physics Learning in Classroom: An Initial Feasibility Study with Prospective Teachers.” European Journal of Physics Education 4 (2): 17–24. https://eric.ed.gov/?id=EJ1052308.
Mendonça, Roberta Cunha de, Jeanini Maria Felfili, Bruno Machado Teles Walter, Manoel Cláudio da Silva Júnior, Alba Valéria Rezende, Tarciso de Sousa Filgueiras, Paulo Ernane Nogueira, and Christopher William Fagg. 2008. “Flora Vascular Do Bioma Cerrado: Checklist Com 12.356 Espécies.” In Cerrado: Ecologia e Flora, edited by Sano S. M., Almeida S. P., and Ribeiro J. F., 2:423–42. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Embrapa Cerrados.
Miranda, Heloisa Sinátora, Margarete Naomi Sato, Walter Nascimento Neto, and Felipe Salvo Aires. 2009. “Fires in the Cerrado, the Brazilian Savanna.” In Tropical Fire Ecology, 427–50. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg. https://doi.org/10.1007/978-3-540-77381-8_15.
Moreira, Adriana G. 2000. “Effects of Fire Protection on Savanna Structure in Central Brazil.” Journal of Biogeography 27 (4): 1021–29. https://doi.org/10.1046/j.1365-2699.2000.00422.x.
Morrison, J. H., and P. M. Cooke. 2003. “Caring for Country: Indigenous People Managing Country Using Fire, with Particular Emphasis on Northern Australia.” In 3rd International Wildland Fire Conference, 67.
Myers, Norman, Russell A. Mittermeier, Cristina G Mittermeier, Gustavo A. B. da Fonseca, and Jennifer Kent. 2000. “Biodiversity Hotspots for Conservation Priorities.” Nature 403 (6772): 853–58. https://doi.org/10.1038/35002501.
Myers, Ronald L. 2006. Living with Fire: Sustaining Ecosystems and Livelihoods through Integrated Fire Management. Arlington: The Nature Conservancy.
Nardoto, Gabriela Bielefeld, and Mercedes Maria da Cunha Bustamante. 2003. “Effects of Fire on Soil Nitrogen Dynamics and Microbial Biomass in Savannas of Central Brazil.” Pesquisa Agropecuária Brasileira 38 (8): 955–62. https://doi.org/10.1590/S0100-204X2003000800008.
Oliveira, Livia Miranda de, Alex Sandro Rodrigues Araujo, and Carlos Hiroo Saito. 2018. “Educação Ambiental Crítico-Emancipadora e a Compreensão Da Campanha Contra o Mosquito Aedes Aegypti No Brasil.” Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 7 (2): 83–107. https://doi.org/10.21664/2238-8869.2018v7i2.p83-107.
Orlandi, Eni Pulcinelli. 2001. Análise de Discurso: Princípios e Procedimentos. Campinas, SP: Pontes.
Pivello, Vania R., and Leopoldo M. Coutinho. 1992. “Transfer of Macro-Nutrients to the Atmosphere during Experimental Burnings in an Open Cerrado (Brazilian Savanna).” Journal of Tropical Ecology 8 (4): 487–97. https://doi.org/10.1017/S0266467400006829.
Rachid-Edwards, M. 1956. “Alguns Dispositivos Para Proteção de Plantas Contra a Seca e o Fogo.” Boletim Da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo. Botânica 13 (November): 35–68. https://doi.org/10.11606/issn.2318-5988.v13i0p35-69.
Raw, A., and J. Hay. 1985. “Fire and Other Factors Affecting a Population of Simaruba Amara in ‘Cerradao’ near Brasilia, Brazil.” Revista Brasileira de Botânica 8: 101–7.
Ribeiro, J. F., and B. M. T. Walter. 2008. “Fitofisionomias Do Bioma Cerrado.” In Cerrado: Ecologia e Flora, edited by Sueli Matiko Sano, Semiramis Pedrosa de Almeida, and José Felipe Ribeiro, 151–212. Planaltina: Embrapa-CPAC.
Rodríguez, Iokiñe. 2004. “Conocimiento Indígena vs Científico: El Conflicto Por El Uso Del Fuego En El Parque Nacional Canaima, Venezuela.” Interciencia 29 (3): 121–29. http://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0378-18442004000300005&lng=es&nrm=iso&tlng=es.
Santopuoli, Giovanni, Jader Nunes Cachoeira, Marco Marchetti, Marcelo Ribeiro Viola, and Marcos Giongo. 2017. “Explore Inhabitants’ Perceptions of Wildfire and Mitigation Behaviours in the Cerrado Biome, a Fire-Prone Area of Brazil.” Annals of Silvicultural Research 41 (1): 29–40. https://journals-crea.4science.it/index.php/ as r/article/view/1308.
Santos, Flávio Reis, and Adriana Maria Silva. 2017. “A Importância Da Educação Ambiental Para Graduandos Da Universidade Estadual de Goiás: Campus Morrinhos.” Interações (Campo Grande) 18 (2): 71–85. https://doi.org/10.20435/inter.v18i2.1427.
Sarmiento, G. 1983. “The Savannas of Tropical America.” In Ecosystems of the World: Tropical Savannas, edited by F. Bouliere, 245–88. New York: Elsevier Scient, Publ. Comp.
Setterfield, S. A. 2002. “Seedling Establishment in an Australian Tropical Savanna: Effects of Seed Supply, Soil Disturbance and Fire.” Journal of Applied Ecology 39 (6): 949–59. https://doi.org/10.1046/j.1365-2664.2002.00772.x.
Simon, Marcelo F., Rosaura Grether, Luciano P. de Queiroz, Cynthia Skema, R. Toby Pennington, and Colin E. Hughes. 2009. “Recent Assembly of the Cerrrado, a Neotropical Plant Diversity Hotspot, by in Situ Evolution of Adaptations of Fire.” Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America 106 (48): 20359–64. https://www.jstor.org/stable/25593379.
Souza, Mhao, and J. J. Soares. 1983. “Brotamento de Espécies Arbustivas e Arbóreas Posteriormente a Uma Queimada.” In Anais Do Seminario Regional de Ecologia, 263–75. Universidade Federal de Sao Carlos.
Strassburg, Bernardo B. N., Thomas Brooks, Rafael Feltran-Barbieri, Alvaro Iribarrem, Renato Crouzeilles, Rafael Loyola, Agnieszka E. Latawiec, et al. 2017. “Moment of Truth for the Cerrado Hotspot.” Nature Ecology & Evolution 1 (4): 0099. https://doi.org/10.1038/s41559-017-0099.
Tansey, Kevin. 2004. “Vegetation Burning in the Year 2000: Global Burned Area Estimates from SPOT VEGETATION Data.” Journal of Geophysical Research 109 (D14): D14S03. https://doi.org/10.1029/2003JD003598.
Trollope, W. S. W. 1982. “Ecological Effects of Fire in South African Savannas.” In Ecology of Tropical Savannas, edited by B. J. Huntley and B. H. Walker, 292–306. New York: Springer Verlag. https://doi.org/10.1007/978-3-642-68786-0_14.
UEG. 2020a. “Conheça a UEG.” Ueg.Br. Universidade Estadual de Goiás. 2020. http://www.ueg.br/referencia/9715.
———. 2020b. “UEG - Câmpus Cora Coralina.” Campuscoracoralina.Ueg.Br. Universidade Estadual de Goiás. 2020. http://www.campuscoracoralina.ueg.br/conteudo/4689_apresentacao.
Viro, P. S. 1974. “Effects of Forest Fire on Soil.” In Fire and Ecosystems, edited by T. T. Kozlowski and C. E. Algren, 7–45. New York: Acad. Press.
Werner, Patricia A., and Lynda D. Prior. 2013. “Demography and Growth of Subadult Savanna Trees: Interactions of Life History, Size, Fire Season, and Grassy Understory.” Ecological Monographs 83 (1): 67–93. https://doi.org/10.1890/12-1153.1.
Whelan, R. J., and I. Taid. 1995. “Respose of Plant Populations to Fire: Fire Season as an Understudie’d Elemet of Fire Regime.” CALMscience 4 (supplement): 124–50.
Zhang, Yong-Mei, Ning Wu, Guo-Yi Zhou, and Wei-Kai Bao. 2005. “Changes in Enzyme Activities of Spruce (Picea Balfouriana) Forest Soil as Related to Burning in the Eastern Qinghai-Tibetan Plateau.” Applied Soil Ecology 30 (3): 215–25. https://doi.org/10.1016/j.apsoil.2005.01.005.
Bond, W. J., F. I. Woodward, and G. F. Midgley. 2004. “The Global Distribution of Ecosystems in a World without Fire.” New Phytologist 165 (2): 525–38. https://doi.org/10.1111/j.1469-8137.2004.01252.x.
Brasil. 1981. Lei No 6.938, de 31 de Agosto de 1981. Dispõe Sobre a Política Nacional Do Meio Ambiente, Seus Fins e Mecanismos de Formulação e Aplicação, e Dá Outras Providências. Brasília: Presidência da República - Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=6938&ano=1981&ato=5b0UTRE50MrRVT15d.
———. 1996. Presidência Da República. Lei No 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases Da Educação Nacional. Brasília: Presidência da República - Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=9394&ano=1996&ato=3f5o3Y61UMJpWT25a.
———. 1999. Lei No 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe Sobre a Educação Ambiental, Institui a Política Nacional de Educação Ambiental e Dá Outras Providências. Brasília: Presidência da República - Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=LEI&numero=9795&ano=1999&ato=b90QTQE9keNpWTc45.
———. 2002. Decreto No 4.281, de 25 de Junho de 2002. Regulamenta a Lei No 9.795, de 27 de Abril de 1999, Que Institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e Dá Outras Providências. Brasília: Presidência da República - Casa Civil - Subchefia para Assuntos Jurídicos. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=DEC&numero=4281&ano=2002&ato=3b2ATVU5UNNpWTda1.
———. 2005. ProNEA - Programa Nacional de Educação Ambiental. 3rd ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente.
———. 2012. Resolução No 2, de 15 de Junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais Para a Educação Ambiental. Brasília: Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação. http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp002_12.pdf.
———. 2014. ProNEA - Programa Nacional de Educação Ambiental: Educação Ambiental Por Um Brasil Sustentável. 4th ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; Ministério da Educação. https://www.mma.gov.br/publicacoes/educacao-ambiental/category/98-pronea.html?download=1094:programa-nacional-de-educação-ambiental-4a-edição.
Brye, Kristofor R. 2006. “Soil Physiochemical Changes Following 12 Years of Annual Burning in a Humid–Subtropical Tallgrass Prairie: A Hypothesis.” Acta Oecologica 30 (3): 407–13. https://doi.org/10.1016/j.actao.2006.06.001.
Calvo, Leonor, Reyes Tárrega, and Estanislao de Luis. 2002. “Secondary Succession after Perturbations in a Shrubland Community.” Acta Oecologica 23 (6): 393–404. https://doi.org/10.1016/S1146-609X(02)01164-5.
Chaer, Galdino, Rafael Rosa Pereira Diniz, and Elisa Antônia Ribeiro. 2011. “A Técnica Do Questionário Na Pesquisa Educacional.” Revista Evidência 7 (7): 251–66. http://www.uniaraxa.edu.br/ojs/index.php/evidencia/article/view/201.
Chagas, Anivaldo Tadeu Roston. 2000. “O Questionário Na Pesquisa Científica.” Administração On Line 1 (1): 1–6.
Correio Braziliense. 2017. “Maior Incêndio Já Registrado Destrói Cartões-Postais Na Chapada.” Correiobraziliense.Com.Br. 2017. https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/cidades/2017/10/26/interna_cidadesdf,636449/maior-incendio-ja-registrado-destroi-cartoes-postais-na-chapada.shtml.
Coutinho, L. M. 1982. “Ecological Effects of Fire in Brasilian Cerrado.” In Ecology of Tropical Savannas, edited by B. J. Huntley and B. H. Walker, 273–91. Berlin Heidelberg: Springer-Verlag.
CulturaMix.com. 2011. “Incêndio Florestal.” Meioambiente.Culturamix.Com. 2011. http://meioambiente.culturamix.com/natureza/incendio-florestal.
Durigan, Giselda, and James A. Ratter. 2016. “The Need for a Consistent Fire Policy for Cerrado Conservation.” Edited by Jeremy James. Journal of Applied Ecology 53 (1): 11–15. https://doi.org/10.1111/1365-2664.12559.
Dutra e Silva, Sandro. 2020. “Challenging the Environmental History of the Cerrado: Science, Biodiversity and Politics on the Brazilian Agricultural Frontier.” Historia Ambiental Latinoamericana y Caribeña (HALAC) Revista de La Solcha 10 (1): 82–116. https://doi.org/10.32991/2237-2717.2020v10i1.p82-116.
Dutra e Silva, Sandro, Aurea Marchetti Bandeira, Giovana Galvão Tavares, and Luciana Murari. 2016. “O Cerrado Goiano Na Literatura de Bernardo Élis Sob o Olhar Da História Ambiental.” História, Ciências, Saúde-Manguinhos 24 (1): 93–110. https://doi.org/10.1590/s0104-59702016005000024.
Dutra e Silva, Sandro, and Altair Sales Barbosa. 2020. “Paisagens e Fronteiras Do Cerrado: Ciência, Biodiversidade e Expansão Agrícola Nos Chapadões Centrais Do Brasil.” Estudos Ibero-Americanos 46 (1): 34028. https://doi.org/10.15448/1980-864X.2020.1.34028.
Eloy, Ludivine, Igor S. H. de Carvalho, and Isabel Figueiredo. 2017. “Sistemas Agrícolas Tradicionais No Cerrado: Caracterização, Transformações e Perspectivas.” In Conservação e Uso Da Agrobiodiversidade: Relatos de Experiências Locais, edited by Patricia Goulart Bustamante, Rosa Lía Barbieri, and Juliana Santilli, 127–62. Embrapa.
Evans, Sterling, and Sandro Dutra e Silva. 2017. “Crossing the Green Line: Frontier, Environment and the Role of Bandeirantes in the Conquering of Brazilian Territory.” Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 6 (1): 120–42. https://doi.org/10.21664/2238-8869.2017v6i1.p120-142.
Fidelis, Alessandra, and Vânia Regina Pivello. 2011. “Deve-Se Usar o Fogo Como Instrumento de Manejo No Cerrado e Campos Sulinos?” Biodiversidade Brasileira 1 (2): 12–25.
G1 Bahia. 2016. “Flores Nascem Em Área Destruída Por Incêndio Na Chapada Diamantina (BA).” G1.Globo.Com. 2016. http://g1.globo.com/bahia/noticia/2016/03/flores-nascem-em-area-destruida-por-incendio-na-chapada-diamantina-ba.html.
Gil, Antonio Carlos. 2017. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 6th ed. São Paulo: Atlas.
Gill, A. M. 1994. “How Fire Affect Biodiversity.” In Conference Fire and Biodiversity. Melbourne. The Effects and Effectiveness of Fire Manegement: Prodeedings, 37–54. Melbourn: Victorian national Parks Association.
Goiás. 2009. Lei No 16.586, de 16 de Junho de 2009. Dispõe Sobre a Educação Ambiental, Institui a Política Estadual de Educação Ambiental e Dá Outras Providências. Goiânia: Governo do Estado de Goiás - Gabinete Civil da Governadoria - Superintendência de Legislação. https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/88041/lei-16586.
Goldammer, Johann G., Peter G. H. Frost, Mike Jurvélius, Evelien M. Kamminga, and Teri Kruger. 2004. “Community Participation in Integrated Forest Fire Management: Some Experiences from Africa.” In Wildland Fire Management Handbook for Sub-Sahara Africa, edited by Johann G Goldammer and Cornelis de Ronde, 382–402. Frieburg: Global Fire Monitoring Center (GFMC).
González-Pérez, José A., Francisco J. González-Vila, Gonzalo Almendros, and Heike Knicker. 2004. “The Effect of Fire on Soil Organic Matter—a Review.” Environment International 30 (6): 855–70. https://doi.org/10.1016/j.envint.2004.02.003.
Gregolin, Maria do Rosario Valencise. 1995. “A Análise Do Discurso: Conceitos e Aplicações.” Alfa: Revista de Lingüística 39: 13–21. https://periodicos.fclar.unesp.br/alfa/article/view/3967.
Hartnett, David C., Andre F. Potgieter, and Gail W. T. Wilson. 2004. “Fire Effects on Mycorrhizal Symbiosis and Root System Architecture in Southern African Savanna Grasses.” African Journal of Ecology 42 (4): 328–37. https://doi.org/10.1111/j.1365-2028.2004.00533.x.
Hoffmann, William A. 2002. “Direct and Indirect Effects of Fire on Radial Growth of Cerrado Savanna Trees.” Journal of Tropical Ecology 18 (1): 137–42. https://doi.org/10.1017/S0266467402002080.
INPE. 2018. “Programa Queimadas.” Queimadas.Dgi.Inpe.Br. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). 2018. http://www.inpe.br/queimadas.
Keith, D., J. Williams, J. Woinarski, R. Bradstock, and A. M. Gill. 2002. “Fire Management and Biodiversity Conservation: Key Approaches and Principles In Bradstock RA.” In Flammable Australia: The Fire Regimes and Biodiversity of a Continent, edited by Ross A. Bradstock, Jann E. Williams, and Malcolm A. Gill, 401–25. Cambridge, MA: Cambridge University Press.
Knapp, Eric E., Becky L. Estes, and Carl N. Skinner. 2009. Ecological Effects of Prescribed Fire Season: A Literature Review and Synthesis for Managers. Washington, DC: USDA Forest Service.
Knicker, Heike. 2007. “How Does Fire Affect the Nature and Stability of Soil Organic Nitrogen and Carbon? A Review.” Biogeochemistry 85 (1): 91–118. https://doi.org/10.1007/s10533-007-9104-4.
Knox, K. J. E., and P. J. Clarke. 2006. “Fire Season and Intensity Affect Shrub Recruitment in Temperate Sclerophyllous Woodlands.” Oecologia 149 (4): 730–39. https://doi.org/10.1007/s00442-006-0480-6.
Lewis, Henry T. 1989. “Ecological and Technological Knowledge of Fire: Aborigines Versus Park Rangers in Northern Australia.” American Anthropologist 91 (4): 940–61. https://doi.org/10.1525/aa.1989.91.4.02a00080.
Loureiro, Carlos Frederico Bernardo. 2003. Cidadania e Meio Ambiente. Salvador: Centro de Recursos Ambientais.
Lüdke, Menga, and Marli E. D. A. André. 1986. Pesquisa Em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU.
Magalhães, Renata Silva Pugas. 2011. “Governança Em Organizações Públicas - Desafios Para Entender Os Fatores Críticos de Sucesso: O Caso Do Tribunal de Contas Da União.” Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas.
Martins, José Pedro de Azevedo, and Roseli Pacheco Schnetzler. 2018. “Formação de Professores Em Educação Ambiental Crítica Centrada Na Investigação-Ação e Na Parceria Colaborativa.” Ciência & Educação (Bauru) 24 (3): 581–98. https://doi.org/10.1590/1516-731320180030004.
Medina, E. 1987. “Nutrient Requirements, Conservation and Cycles of Nutrients in the Herbaceous Layer.” In Determinants of Tropical Savannas, edited by B. H. Walker, 39–65. Oxford: IRL Press.
Méndez Coca, David, and Josip Slisko. 2013. “Software Socrative and Smartphones as Tools for Implementation of Basic Processes of Active Physics Learning in Classroom: An Initial Feasibility Study with Prospective Teachers.” European Journal of Physics Education 4 (2): 17–24. https://eric.ed.gov/?id=EJ1052308.
Mendonça, Roberta Cunha de, Jeanini Maria Felfili, Bruno Machado Teles Walter, Manoel Cláudio da Silva Júnior, Alba Valéria Rezende, Tarciso de Sousa Filgueiras, Paulo Ernane Nogueira, and Christopher William Fagg. 2008. “Flora Vascular Do Bioma Cerrado: Checklist Com 12.356 Espécies.” In Cerrado: Ecologia e Flora, edited by Sano S. M., Almeida S. P., and Ribeiro J. F., 2:423–42. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Embrapa Cerrados.
Miranda, Heloisa Sinátora, Margarete Naomi Sato, Walter Nascimento Neto, and Felipe Salvo Aires. 2009. “Fires in the Cerrado, the Brazilian Savanna.” In Tropical Fire Ecology, 427–50. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg. https://doi.org/10.1007/978-3-540-77381-8_15.
Moreira, Adriana G. 2000. “Effects of Fire Protection on Savanna Structure in Central Brazil.” Journal of Biogeography 27 (4): 1021–29. https://doi.org/10.1046/j.1365-2699.2000.00422.x.
Morrison, J. H., and P. M. Cooke. 2003. “Caring for Country: Indigenous People Managing Country Using Fire, with Particular Emphasis on Northern Australia.” In 3rd International Wildland Fire Conference, 67.
Myers, Norman, Russell A. Mittermeier, Cristina G Mittermeier, Gustavo A. B. da Fonseca, and Jennifer Kent. 2000. “Biodiversity Hotspots for Conservation Priorities.” Nature 403 (6772): 853–58. https://doi.org/10.1038/35002501.
Myers, Ronald L. 2006. Living with Fire: Sustaining Ecosystems and Livelihoods through Integrated Fire Management. Arlington: The Nature Conservancy.
Nardoto, Gabriela Bielefeld, and Mercedes Maria da Cunha Bustamante. 2003. “Effects of Fire on Soil Nitrogen Dynamics and Microbial Biomass in Savannas of Central Brazil.” Pesquisa Agropecuária Brasileira 38 (8): 955–62. https://doi.org/10.1590/S0100-204X2003000800008.
Oliveira, Livia Miranda de, Alex Sandro Rodrigues Araujo, and Carlos Hiroo Saito. 2018. “Educação Ambiental Crítico-Emancipadora e a Compreensão Da Campanha Contra o Mosquito Aedes Aegypti No Brasil.” Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science 7 (2): 83–107. https://doi.org/10.21664/2238-8869.2018v7i2.p83-107.
Orlandi, Eni Pulcinelli. 2001. Análise de Discurso: Princípios e Procedimentos. Campinas, SP: Pontes.
Pivello, Vania R., and Leopoldo M. Coutinho. 1992. “Transfer of Macro-Nutrients to the Atmosphere during Experimental Burnings in an Open Cerrado (Brazilian Savanna).” Journal of Tropical Ecology 8 (4): 487–97. https://doi.org/10.1017/S0266467400006829.
Rachid-Edwards, M. 1956. “Alguns Dispositivos Para Proteção de Plantas Contra a Seca e o Fogo.” Boletim Da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo. Botânica 13 (November): 35–68. https://doi.org/10.11606/issn.2318-5988.v13i0p35-69.
Raw, A., and J. Hay. 1985. “Fire and Other Factors Affecting a Population of Simaruba Amara in ‘Cerradao’ near Brasilia, Brazil.” Revista Brasileira de Botânica 8: 101–7.
Ribeiro, J. F., and B. M. T. Walter. 2008. “Fitofisionomias Do Bioma Cerrado.” In Cerrado: Ecologia e Flora, edited by Sueli Matiko Sano, Semiramis Pedrosa de Almeida, and José Felipe Ribeiro, 151–212. Planaltina: Embrapa-CPAC.
Rodríguez, Iokiñe. 2004. “Conocimiento Indígena vs Científico: El Conflicto Por El Uso Del Fuego En El Parque Nacional Canaima, Venezuela.” Interciencia 29 (3): 121–29. http://ve.scielo.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0378-18442004000300005&lng=es&nrm=iso&tlng=es.
Santopuoli, Giovanni, Jader Nunes Cachoeira, Marco Marchetti, Marcelo Ribeiro Viola, and Marcos Giongo. 2017. “Explore Inhabitants’ Perceptions of Wildfire and Mitigation Behaviours in the Cerrado Biome, a Fire-Prone Area of Brazil.” Annals of Silvicultural Research 41 (1): 29–40. https://journals-crea.4science.it/index.php/ as r/article/view/1308.
Santos, Flávio Reis, and Adriana Maria Silva. 2017. “A Importância Da Educação Ambiental Para Graduandos Da Universidade Estadual de Goiás: Campus Morrinhos.” Interações (Campo Grande) 18 (2): 71–85. https://doi.org/10.20435/inter.v18i2.1427.
Sarmiento, G. 1983. “The Savannas of Tropical America.” In Ecosystems of the World: Tropical Savannas, edited by F. Bouliere, 245–88. New York: Elsevier Scient, Publ. Comp.
Setterfield, S. A. 2002. “Seedling Establishment in an Australian Tropical Savanna: Effects of Seed Supply, Soil Disturbance and Fire.” Journal of Applied Ecology 39 (6): 949–59. https://doi.org/10.1046/j.1365-2664.2002.00772.x.
Simon, Marcelo F., Rosaura Grether, Luciano P. de Queiroz, Cynthia Skema, R. Toby Pennington, and Colin E. Hughes. 2009. “Recent Assembly of the Cerrrado, a Neotropical Plant Diversity Hotspot, by in Situ Evolution of Adaptations of Fire.” Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America 106 (48): 20359–64. https://www.jstor.org/stable/25593379.
Souza, Mhao, and J. J. Soares. 1983. “Brotamento de Espécies Arbustivas e Arbóreas Posteriormente a Uma Queimada.” In Anais Do Seminario Regional de Ecologia, 263–75. Universidade Federal de Sao Carlos.
Strassburg, Bernardo B. N., Thomas Brooks, Rafael Feltran-Barbieri, Alvaro Iribarrem, Renato Crouzeilles, Rafael Loyola, Agnieszka E. Latawiec, et al. 2017. “Moment of Truth for the Cerrado Hotspot.” Nature Ecology & Evolution 1 (4): 0099. https://doi.org/10.1038/s41559-017-0099.
Tansey, Kevin. 2004. “Vegetation Burning in the Year 2000: Global Burned Area Estimates from SPOT VEGETATION Data.” Journal of Geophysical Research 109 (D14): D14S03. https://doi.org/10.1029/2003JD003598.
Trollope, W. S. W. 1982. “Ecological Effects of Fire in South African Savannas.” In Ecology of Tropical Savannas, edited by B. J. Huntley and B. H. Walker, 292–306. New York: Springer Verlag. https://doi.org/10.1007/978-3-642-68786-0_14.
UEG. 2020a. “Conheça a UEG.” Ueg.Br. Universidade Estadual de Goiás. 2020. http://www.ueg.br/referencia/9715.
———. 2020b. “UEG - Câmpus Cora Coralina.” Campuscoracoralina.Ueg.Br. Universidade Estadual de Goiás. 2020. http://www.campuscoracoralina.ueg.br/conteudo/4689_apresentacao.
Viro, P. S. 1974. “Effects of Forest Fire on Soil.” In Fire and Ecosystems, edited by T. T. Kozlowski and C. E. Algren, 7–45. New York: Acad. Press.
Werner, Patricia A., and Lynda D. Prior. 2013. “Demography and Growth of Subadult Savanna Trees: Interactions of Life History, Size, Fire Season, and Grassy Understory.” Ecological Monographs 83 (1): 67–93. https://doi.org/10.1890/12-1153.1.
Whelan, R. J., and I. Taid. 1995. “Respose of Plant Populations to Fire: Fire Season as an Understudie’d Elemet of Fire Regime.” CALMscience 4 (supplement): 124–50.
Zhang, Yong-Mei, Ning Wu, Guo-Yi Zhou, and Wei-Kai Bao. 2005. “Changes in Enzyme Activities of Spruce (Picea Balfouriana) Forest Soil as Related to Burning in the Eastern Qinghai-Tibetan Plateau.” Applied Soil Ecology 30 (3): 215–25. https://doi.org/10.1016/j.apsoil.2005.01.005.
Downloads
Publicado
2020-12-30
Como Citar
BOAVENTURA, Kárita Jesus; PORFÍRIO JUNIOR, Eder Dasdoriano; VAZ, Wesley Fonseca; SILVA NETO, Carlos de Melo e; DUTRA E SILVA, Sandro. Educação Ambiental e Percepção Acerca do Fogo e seus Impactos no Cerrado: Uma Pesquisa Qualitativa. Fronteira: Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 9, n. 3, p. 355–379, 2020. DOI: 10.21664/2238-8869.2020v9i3.p355-379. Disponível em: https://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/4007. Acesso em: 24 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos
Licença
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
A partir da publicação realizada na revista os autores possuem copyright e direitos de publicação de seus artigos sem restrições.
A Revista Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science segue os preceitos legais da licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional. 
