Morphoana Tomical Study and Antimicrobial Activity of Miconia ferruginata dc. Leaves

Authors

  • Heleno Dias Ferreira Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil
  • Lucas Augusto Rocha Lima Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Brasil
  • Maria Helena Rezende Universidade de São Paulo, Brasil http://orcid.org/0000-0001-7873-3595
  • José Realino de Paula Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil
  • Virgínia Farias Alves Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil
  • Luiza Toubas Chaul Universidade Federal de Goiás, Brasil
  • Tatiana de Sousa Fiuza Universidade Federal de Goiás, Goiânia, Goiás, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.21664/2238-8869.2022v11i2.p19-30

Keywords:

melastomataceae, antibacterial activity, MIC

Abstract

Miconia ferruginata DC. (Melastomataceae) is popularly used for treatment of skin diseases. The aim of this study was to perform morphoanatomy, phytochemical screening and antimicrobial activity. The leaves were collected in Pirenópolis, Goiás, monthly for 12 months. The voucher was deposited in the Herbarium of UFG. Morphoanatomy and phytochemical screening were performed according to conventional techniques. The antimicrobial activity of the crude ethanol extract of the leaves was performed by broth microdilution method. M. ferruginata is a small tree, with suberous trunk, simple and opposite leaves; inflorescence in terminal monocase, diclamid flowers and with fleshy and purplish ripe fruits. Anatomically the leaves are hypoestomatic, epidermis covered by thick cuticle with cuticular flanges and crypts on the abaxial face. It was observed flavonoid, saponins, coumarins, triterpenes and tannins in leaf powder. Leaf extract showed antimicrobial activity against Micrococcus luteus (125 μg / ml), M. luteus (250 μg / ml) and Bacillus cereus (250 μg / ml). The anatomical analysis of the leaves and young stem provided parameters for the correct botanical identification of this species, data not yet reported in the literature.

References

Almeida VS, Bandeira FPSF 2010. O significado cultural do uso de plantas da caatinga pelos quilombolas do Raso da Catarina, município de Jeremoabo, Bahia, Brasil. Rodriguésia 61(2): 195-209.
APG IV 2017. Angiosperm Phylogeny Website. [serial on the Internet]. Disponível em < >. Acesso em: 14 julho, 2017.
Barroso PR 2015. Fitoquímica e Atividades Biológicas de Miconia ferruginata DC. (Melastomataceae), Diamantina, MG. Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri – UFVJM/ Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas. 255p. Dissertação: Mestrado em Ciências Farmacêuticas, UFVJM.
Barroso PR, Otoni TJO, Mendes JPG, Machado ELM, Martins HR, Gregorio LE 2017. Analysis of volatiles from aerial parts of Miconia ferruginata by HS-SPME and GC-MS. Chem Nat Comp 53(1): 167-168.
Barroso PB, Gregório LE, Kato KC, Campos FF, Gustavo F, Melo EBA, Oliveira F, Leite EA, Martins HR 2021. Biological activity and chemical composition of the ethanolic extracts of Miconia ferruginata DC. Braz J Develop 7(4): 37798-37819.
Bomfim EMS, Coelho AAOP, Silva MC, Marques EJ, Vale VLC 2022. Phytochemical composition and biological activities of extracts from ten species of the family Melastomataceae Juss. Braz J Biol 82: 1-6.
Campos BC 2005. A família Melastomataceae nos campos rupestres e cerrados de altitude do Parque Estadual do Ibitipoca, Lima Duarte, MG, Brasil. Rio de Janeiro: Programa de Pós- Graduação em Botânica, Instituto de Pesquisas Jardim Botânico Rio de Janeiro, 157pp. Dissertação: Mestrado.
Costa GC 1977. Miconia theaezans (Bonpl.) Cog. (Melastomataceae) – Considerações anatômicas. Rodriguésia 29(43): 7-92.
Costa AF 2001. Farmacognosia. Calouste Gulbenkian, Lisboa, 992 pp.
CLSI/ NCCLS 2012. National Committee for Clinical Laboratory Standards. Methods for Dilution Antimicrobial Susceptibility Tests for Bacteria that Grow Aerobically. Approved standard, document M07-A8.
Cunha AP 2005. Farmacognosia e fitoquímica. Fundação Caloustre Gulbenkian, Lisboa, 670pp.
Cunha GOS, Matos AP, Bernardo AR, Menezes ACS, Burger MCM, Vieira PC, Forim MR, Fernandes JB, Silva MFGF 2017. Constituintes químicos e atividade inseticida de Miconia ferruginata. Quim Nova 40(10): 1158-1163.
Cunha GOS, Terezan AP, Matos AP, Burger MCM, Vieira PC, Fernandes JB, Silva MFGF, Menezes ACS 2020. Antimicrobial activity of isolated compounds and semisynthetic derivatives from Miconia ferruginata. Acta Brasiliensis 4(1): 49-52.
Cushnie TPT, Lamb AJ 2005. Antimicrobial activity of flavonoids. Int J Antimicrob Agents 26(5): 343-56.
Esau K 1977. Anatomy of seed plants. 2ed. John Wiley & Sons, New York, 550 pp.
Francis G, Kerem Z, Makkar HPS, Becker K 2002. The biological action of saponins in animal systems: a review. Brit J Nutr 88(6): 587-605.
Goldenberg R 2000. O gênero Miconia Ruiz & Pav. (Melastomataceae). I. listagens analíticas, II. Revisão taxonômica da seção Hypoxanthus (Rich. ex DC.) Hook. F, Tese de doutorado, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 249p.
Golderberg R 2009. Melastomataceae: Miconia Ruitz & Pav. In SE Martins, MGL Wanderley, GJ Sheperd, AM Giulietti, TS Melthem, Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. v.6. Instituto de Botânica, FAPESP, São Paulo/SP, p. 73-103.
Haberlandt G 1928. Physiological Plant Anatomy. 4 ed. Macmillian & Co, LTDA, London, 511 p.
Holetz FB, Pessini GL, Sanches NR, Cortez DA, Nakamura CV, Filho BP 2002. Screening of some plants used in the Brazilian fold medicine for the treatment of infectious diseases. Mem Inst Oswaldo Cruz 97: 1027-1031.
Judd WS, Campbell CS, Kellogg EA, Stevens PF 1999. Plant Systematics: A Phylogenetic Approach. Sinuaer Associates, Inc., Sanderland, MA, USA, 464p.
Kraus JE, Arduin M 1997. Manual básico de métodos em morfologia vegetal. Ed. Universidade Rural, Rio de Janeiro, 198 pp.
Kuhlmann M 2012. Frutos e sementes do Cerrado atrativos para fauna: guia de campo, Ed. Rede de sementes do Cerrado, 360pp.
Magalhães CR, Ribeiro RC, Oliveira DMT 2013. Ontogênese de fruto e semente de Miconia ferruginata DC. (Melastomataceae). 64º Congresso Nacional de Botânica. Belo Horizonte.
Martins AB 1989. Revisão taxonômica do gênero Marcetia. Campinas, 288p.– Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Estadual de Campinas. Tese de Doutorado.
Montoro GR, Santos ML 2003. Fenologia da floração e frutificação de cinco espécies de Melastomataceae no Parque Estadual da Serra dos Pireneus, Pirenópolis, GO. 54ª Congresso Nacional de Botânica, PA.
Oliveira JBS 2007. Anatomia foliar como subsídio à taxonomia de Miconia Ruiz et Pav. (Melastomataceae) em Pernambuco. Brasil, Recife, Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRP. Mestrado: área de concentração Taxonomia e Florística de Angiospermas.
Rezende AR 2012. Sistemática e conservação de Miconia seção Miconia DC. (Melastomataceae) no estado de Minas Gerais, Brasil. Uberlândia, Universidade Federal de Uberlândia, UFU. Mestrado: Biologia Vegetal. 96pp.
Romero R, Martins AB 2002. Melastomataceae do Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil. Rev Bras Bot 25(1): 19-24.
Santos ML 2003. Florística e biologia reprodutiva de espécies de Melastomataceae no Parque da Serra de Caldas Novas e Parque Estadual dos Pirineus, Goiás. Universidade de Brasília, UnB. Tese de Doutorado.
Somavilla NS, Ribeiro DG 2011. Análise Comparativa da anatomia foliar de Melastomataceae em ambiente de vereda e cerrado sensu stricto. Acta Bot Bras 25(4): 764-775.

Published

2022-08-02

How to Cite

FERREIRA, Heleno Dias; LIMA, Lucas Augusto Rocha; REZENDE, Maria Helena; PAULA, José Realino de; ALVES, Virgínia Farias; CHAUL, Luiza Toubas; FIUZA, Tatiana de Sousa. Morphoana Tomical Study and Antimicrobial Activity of Miconia ferruginata dc. Leaves. Fronteiras - Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 11, n. 2, p. 19–30, 2022. DOI: 10.21664/2238-8869.2022v11i2.p19-30. Disponível em: https://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/3500. Acesso em: 3 jul. 2024.