Corporate Governance and its discourse: study of a text of the Santander S.A.’s Sustainability Report
DOI:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2016v5i2.p118-134Abstract
This article aims to study the discourse on corporate governance (CG) from the perspective of ethos (lexical route) and the enunciative situation explicited in a published text of a Sustainability Report of a publicly traded multinational, Santander. Theoretical assumptions of Corporate Sustainability, Corporate Governance, Corporate Communications, Rhetoric and Discourse Analysis of French line were addressed. The latter also constitutes the methodology used for the making of research. To undertake this work, three analyzes were performed: data linguistics, arguments and communication strategies used in the text production. The CG is understood as belonging to the social responsibility that makes up the tripod of Corporate Sustainability, along with Environmental and Economic.References
Almeida ALC 2009. Identidade, imagem e reputação organizacional. In Kunch MMK (Org.) 2009. Comunicação Organizacional: linguagem, gestão e perspectivas. v. 2. Saraiva, São Paulo.
Andrade GAR, Andrade AR 2012. Governança corporativa: estudo de escândalos corporativos no Brasil e no mundo. Available from: http://www.aedb.br/seget/artigos05/251_Governanca%20Corporativa.pdf.
Aristóteles [V a.C.] 1998. Retórica. Tradução de M. Alexandre Júnior et al. Imprensa Nacional/Casa da Moeda, Lisboa.
Benveniste É 1989. Problemas de linguística geral II. Tradução de Guimarães E et al. Pontes, Campinas, SP. p.75-76.
Benveniste É 1995. Problemas de linguística geral I. 4. ed. Tradução de Novak MG & Neri ML. Pontes, Campinas, SP.
Bresser-Pereira LC 2016. O conceito histórico de desenvolvimento econômico. [2006]. Available from: http://www.bresserpereira.org.br/papers/2006/06.7-conceitohistoricodesenvolvimento.pdf.
Breton P 1999. A argumentação na comunicação. Tradução de Ribeiro V. EDUSC, Bauru, SP.
Castro HU 2013. Fatores que contribuem para o desenvolvimento da governança tributária: um estudo de caso sobre a estruturação da administração tributária da Petrobras. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Salvador, Salvador, pp. 215.
Dantas EB 2009. Imagem organizacional e imagem de marca. In Félix JB & Borda GZ (Orgs.). Gestão da Comunicação e Responsabilidade Socioambiental: uma nova visão de Marketing e Comunicação para o desenvolvimento sustentável. Atlas, São Paulo. p.51-94.
Duarte SO 2008. Informação S/A: o valor da comunicação para companhias abertas e para investidores. Saraiva, São Paulo.
Ducrot O 1987. O dizer e o dito. Revisão técnica e tradução de Guimarães E. Pontes, Campinas, SP.
Escóssia C 2015. O que é: primeiro, segundo e terceiro setor? Available from: http://www.carlosescossia.com/2009/10/o-que-e-primeiro-segundo-e-terceiro.html
Félix JB 2009. Comunicação e movimento ambiental. In: Félix JB & Borda GZ (Orgs.). Gestão da Comunicação e Responsabilidade Socioambiental: uma nova visão de Marketing e Comunicação para o desenvolvimento sustentável. Atlas, São Paulo. p.3-14.
Fiorin JL 2002. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. 2. ed. Ática, São Paulo.
Halliday TL 2009. Discurso organizacional: uma abordagem retórica. In Kunsch MMK (Org.). 2009. Comunicação organizacional: linguagem, gestão e perspectivas. v. 2. Saraiva, São Paulo, p.31-52.
IBGC 2016. Governança Corporativa. Available from: http://www.ibgc.org.br/inter.php?id=18161.
INVEPA 2016. O conceito de sustentabilidade. In INVEPA. 2013. Relatório Anual 2013. Available from: http://extapps.mz-ir.com/rao/invepar/2013/interna.asp?i=0&pag=17&secao=1
Kerbrat-Orecchioni C 1993. La enunciación: de la subjetividade en el language. 2. ed. Tradução de G. Ânfora e E. Gregores. Edicial, Buenos Aires.
Koch IGV 2002. Desvendando os segredos do texto. Cortez, São Paulo.
Maingueneau D, Charaudeau P 2004. Dicionário de análise do discurso. Coordenação da Tradução de Komesu F. Contexto, São Paulo.
Meyer M, Carrilho MM, Timmermans B 2002. História da Retórica. Temas e Debates, Lisboa.
Mussalim F 2001. Análise do discurso. In Mussalim F & Bentes AC (Org.) 2001. Introdução à lingüística: domínio e fronteira. v. 2. Cortez, São Paulo. p.101-142.
Naves R 2009. Responsabilidade social, sustentabilidade e governança corporativa em um contexto ético. In Kunsch MMK & Oliveira IL (Orgs.) 2009. A comunicação na gestão da sustentabilidade das organizações. (Pensamento e Prática, 2). Difusão, São Caetano do Sul, SP. p.197-209.
Orlandi EP 2002. Análise do discurso: princípios e procedimentos. 4. ed. Pontes, Campinas, SP.
Perelman C, Olbrechts-Tyteca L 2002. Tratado da argumentação: a nova retórica. Tradução de Pereira MEGG Pereira. Martins Fontes, São Paulo.
Sardinha G 2009. Sustentabilidade nas organizações. In Félix JB & Borda GZ (Orgs.) 2009. Gestão da Comunicação e Responsabilidade Socioambiental: uma nova visão de Marketing e Comunicação para o desenvolvimento sustentável. Atlas, São Paulo. p.37-50.
Silveira ADM 2015. Governança Corporativa no Brasil e no mundo: teoria e prática. 2. ed. Elsevier, Rio de Janeiro.
Andrade GAR, Andrade AR 2012. Governança corporativa: estudo de escândalos corporativos no Brasil e no mundo. Available from: http://www.aedb.br/seget/artigos05/251_Governanca%20Corporativa.pdf.
Aristóteles [V a.C.] 1998. Retórica. Tradução de M. Alexandre Júnior et al. Imprensa Nacional/Casa da Moeda, Lisboa.
Benveniste É 1989. Problemas de linguística geral II. Tradução de Guimarães E et al. Pontes, Campinas, SP. p.75-76.
Benveniste É 1995. Problemas de linguística geral I. 4. ed. Tradução de Novak MG & Neri ML. Pontes, Campinas, SP.
Bresser-Pereira LC 2016. O conceito histórico de desenvolvimento econômico. [2006]. Available from: http://www.bresserpereira.org.br/papers/2006/06.7-conceitohistoricodesenvolvimento.pdf.
Breton P 1999. A argumentação na comunicação. Tradução de Ribeiro V. EDUSC, Bauru, SP.
Castro HU 2013. Fatores que contribuem para o desenvolvimento da governança tributária: um estudo de caso sobre a estruturação da administração tributária da Petrobras. Dissertação (Mestrado em Administração) – Universidade Salvador, Salvador, pp. 215.
Dantas EB 2009. Imagem organizacional e imagem de marca. In Félix JB & Borda GZ (Orgs.). Gestão da Comunicação e Responsabilidade Socioambiental: uma nova visão de Marketing e Comunicação para o desenvolvimento sustentável. Atlas, São Paulo. p.51-94.
Duarte SO 2008. Informação S/A: o valor da comunicação para companhias abertas e para investidores. Saraiva, São Paulo.
Ducrot O 1987. O dizer e o dito. Revisão técnica e tradução de Guimarães E. Pontes, Campinas, SP.
Escóssia C 2015. O que é: primeiro, segundo e terceiro setor? Available from: http://www.carlosescossia.com/2009/10/o-que-e-primeiro-segundo-e-terceiro.html
Félix JB 2009. Comunicação e movimento ambiental. In: Félix JB & Borda GZ (Orgs.). Gestão da Comunicação e Responsabilidade Socioambiental: uma nova visão de Marketing e Comunicação para o desenvolvimento sustentável. Atlas, São Paulo. p.3-14.
Fiorin JL 2002. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo. 2. ed. Ática, São Paulo.
Halliday TL 2009. Discurso organizacional: uma abordagem retórica. In Kunsch MMK (Org.). 2009. Comunicação organizacional: linguagem, gestão e perspectivas. v. 2. Saraiva, São Paulo, p.31-52.
IBGC 2016. Governança Corporativa. Available from: http://www.ibgc.org.br/inter.php?id=18161.
INVEPA 2016. O conceito de sustentabilidade. In INVEPA. 2013. Relatório Anual 2013. Available from: http://extapps.mz-ir.com/rao/invepar/2013/interna.asp?i=0&pag=17&secao=1
Kerbrat-Orecchioni C 1993. La enunciación: de la subjetividade en el language. 2. ed. Tradução de G. Ânfora e E. Gregores. Edicial, Buenos Aires.
Koch IGV 2002. Desvendando os segredos do texto. Cortez, São Paulo.
Maingueneau D, Charaudeau P 2004. Dicionário de análise do discurso. Coordenação da Tradução de Komesu F. Contexto, São Paulo.
Meyer M, Carrilho MM, Timmermans B 2002. História da Retórica. Temas e Debates, Lisboa.
Mussalim F 2001. Análise do discurso. In Mussalim F & Bentes AC (Org.) 2001. Introdução à lingüística: domínio e fronteira. v. 2. Cortez, São Paulo. p.101-142.
Naves R 2009. Responsabilidade social, sustentabilidade e governança corporativa em um contexto ético. In Kunsch MMK & Oliveira IL (Orgs.) 2009. A comunicação na gestão da sustentabilidade das organizações. (Pensamento e Prática, 2). Difusão, São Caetano do Sul, SP. p.197-209.
Orlandi EP 2002. Análise do discurso: princípios e procedimentos. 4. ed. Pontes, Campinas, SP.
Perelman C, Olbrechts-Tyteca L 2002. Tratado da argumentação: a nova retórica. Tradução de Pereira MEGG Pereira. Martins Fontes, São Paulo.
Sardinha G 2009. Sustentabilidade nas organizações. In Félix JB & Borda GZ (Orgs.) 2009. Gestão da Comunicação e Responsabilidade Socioambiental: uma nova visão de Marketing e Comunicação para o desenvolvimento sustentável. Atlas, São Paulo. p.37-50.
Silveira ADM 2015. Governança Corporativa no Brasil e no mundo: teoria e prática. 2. ed. Elsevier, Rio de Janeiro.
Downloads
Published
2016-12-12
How to Cite
ANDRADE, Marta Cardoso de; CASTRO, Hélder Uzêda. Corporate Governance and its discourse: study of a text of the Santander S.A.’s Sustainability Report. Fronteiras - Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 5, n. 2, p. 118–134, 2016. DOI: 10.21664/2238-8869.2016v5i2.p118-134. Disponível em: https://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/2034. Acesso em: 18 may. 2024.
Issue
Section
Special Edition - Qualitative Research, Social and Environmental Science
License
This journal offers immediate free access to its content, following the principle that providing free scientific knowledge to the public, we provides greater global democratization of knowledge.
As of the publication in the journal the authors have copyright and publication rights of their articles without restrictions.
The Revista Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science follows the legal precepts of the Creative Commons - Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International. 
