A RELATIVIZAÇÃO DA COISA JULGADA E OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS
Resumo
Na primeira parte do trabalho analisa-se o instituto da coisa julgada como fator assegurador da segurança jurídica e sua dimensão sob a perspectiva constitucional. Num segundo momento, aborda-se as diversas posições doutrinárias acerca da coisa julgada, bem como sua relativização em sede de princípios constitucionais. Posteriormente, citam-se os instrumentos processuais impeditivos de proliferação de injustiças através da coisa julgada. Conclui enfatizando a importância de se interpretar a coisa julgada de forma equilibrada sobretudo quando afrontada à outras garantias constitucionais.Referências
COELHO, Inocêncio Mártires. Interpretação constitucional. Porto Alegre: Sergio A. Fabris Editor, 1997.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Relativizar a coisa julgada material. São Paulo: Revista da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo, Nº 55 a 56, Dezembro 2001. Disponível em: <http://www.pge.sp.gov.br>. Acesso em: 20/10/2004.
GONÇALVES, Tiago Figueiredo. Ação declaratória de inexistência de “sentença” baseada em “lei” posteriormente declarada incosntitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 9 ed. atual. São Paulo: Saraiva, 1995.
GRINOVER, Ada Pellegrini. O processo em evolução. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.
HESSE, Konrad. A força normativa da Constituição. (Trad. Gilmar Ferreira Mendes). Porto Alegre: Sérgio A. Fabris Editor, 1998.
IEPC. Regulamentos para elaboração de trabalho de conclusão de cursos de pós-graduação. 2 ed. 2004.
LIEBMAN, Enrico Tulio. Eficácia e autoridade da sentença e outros escritos sobre a coisa julgada. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1984.
MARINONI, Luiz Guilherme. Relativizar a coisa julgada material? Disponível em: http://www.abdpc.org.br/artigos/artigo15.htm. Acesso em: 27/10/2004.
MARQUES, José Frederico. Instituições de direito processual civil. 2 ed. Forense: Rio de Janeiro/São Paulo, 1963.
NASCIMENTO, Carlos Válder. Coisa julgada inconstitucional. 2 ed. Rio de Janeiro: América Jurídica, 2003.
ORWELL, George. A Revolução dos Bichos. (Trad.: Heitor Ferreira). 9 ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
THEODORO Júnior, Humberto; FARIA, Juliana Cordeiro de. Coisa julgada inconstitucional: a coisa julgada inconstitucional e os instrumentos processuais do se controle. São Paulo: América, 2002.
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; MEDINA, José Miguel Garcia. O dogma da coisa julgada: hipótese de relativização. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
DINAMARCO, Cândido Rangel. Relativizar a coisa julgada material. São Paulo: Revista da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo, Nº 55 a 56, Dezembro 2001. Disponível em: <http://www.pge.sp.gov.br>. Acesso em: 20/10/2004.
GONÇALVES, Tiago Figueiredo. Ação declaratória de inexistência de “sentença” baseada em “lei” posteriormente declarada incosntitucional. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. 9 ed. atual. São Paulo: Saraiva, 1995.
GRINOVER, Ada Pellegrini. O processo em evolução. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.
HESSE, Konrad. A força normativa da Constituição. (Trad. Gilmar Ferreira Mendes). Porto Alegre: Sérgio A. Fabris Editor, 1998.
IEPC. Regulamentos para elaboração de trabalho de conclusão de cursos de pós-graduação. 2 ed. 2004.
LIEBMAN, Enrico Tulio. Eficácia e autoridade da sentença e outros escritos sobre a coisa julgada. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1984.
MARINONI, Luiz Guilherme. Relativizar a coisa julgada material? Disponível em: http://www.abdpc.org.br/artigos/artigo15.htm. Acesso em: 27/10/2004.
MARQUES, José Frederico. Instituições de direito processual civil. 2 ed. Forense: Rio de Janeiro/São Paulo, 1963.
NASCIMENTO, Carlos Válder. Coisa julgada inconstitucional. 2 ed. Rio de Janeiro: América Jurídica, 2003.
ORWELL, George. A Revolução dos Bichos. (Trad.: Heitor Ferreira). 9 ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
THEODORO Júnior, Humberto; FARIA, Juliana Cordeiro de. Coisa julgada inconstitucional: a coisa julgada inconstitucional e os instrumentos processuais do se controle. São Paulo: América, 2002.
WAMBIER, Teresa Arruda Alvim; MEDINA, José Miguel Garcia. O dogma da coisa julgada: hipótese de relativização. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
Downloads
Publicado
2013-04-12