Vegetação e Legislação Ambiental: Estudo de Regularização de Passivos Ambientais Aplicado no Município de Ipiranga de Goiás – Goiás - Brasil

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21664/2238-8869.2024v13i1.p244-268

Palavras-chave:

conexão ecológica, cadastro ambiental rural, Goiás, Mato Grosso de Goiás

Resumo

A floresta primária que compunha a região do Mato Grosso de Goiás, e no qual atualmente está localizado em uma dessas áreas o município de Ipiranga de Goiás/GO, experimentou a partir da década de 1940, por meio da política da “Marcha para o Oeste”, uma supressão vegetal significativa desse ecossistema único. As áreas florestadas das Matas de São Patrício, porção norte do Mato Grosso de Goiás, sofreram forte impacto a partir das políticas que favoreciam a ocupação das florestas por meio de incentivo à regularização fundiária, mas sobretudo a partir da criação da Colônia Nacional Agrícola de Goiás (CANG). Atualmente, o remanescente florestal encontra-se dentro do território do bioma Cerrado, mapeamento criado a partir de 2004 e que orienta as políticas ambientais brasileiras. Assim, esse estudo reflete sobre a situação dessa região, tendo como base a legislação vigente, mas também apontando para os elementos históricos. A falta da vegetação obrigatória em Área de Preservação Permanente (APP) e de Reserva Legal (RL) é um fator que impacta negativamente a prestação de Serviços Ecossistêmicos (SE) e por isso a legislação brasileira exige que sejam recompostas. A Lei 12.651/2012 criou o Cadastro Ambiental Rural (CAR), determinando que todos os responsáveis por imóveis rurais com passivos ambientais devem promover a recomposição da vegetação legalmente protegida e que está suprimida. Os prazos para estas adequações estão vigentes em todo o país e considerando que no município de estudo a vegetação nativa está limitada a fragmentos pelo uso do solo em desconformidade com a lei, se faz necessária a recomposição destes passivos. Este artigo apresenta uma proposta sistematizada para a conexão de fragmentos de vegetação, considerando os elementos ecológicos característicos de remanescente florestal no Cerrado, com a recomposição da vegetação no município de Ipiranga de Goiás/GO, com a indicação da criação de Corredores Ecológicos nas APPs hídricas.

Referências

AB’Sáber AN 1983. O domínio dos cerrados: introdução ao conhecimento. Revista do Serviço Público, Brasília, DF: Escola Nacional de Administração Pública - ENAP, v. 40, nº 4, p. 41-55. Disponível em: https:// revista.enap.gov.br/index.php/RSP/article/view/2144

Abdala KO, Castro SS 2010. Dinâmica de uso do solo da expansão sucroalcooleira na Microrregião Meia Ponte, estado de Goiás, Brasil. In: VI Seminário Latino-Americano de Geografia Física II Seminário Ibero-Americano de Geografia Física Universidade de Coimbra. Disponível em: http://www.uc.pt/fluc/cegot/VISLAGF/actas/tema3/klaus.

Adriaensen F, Chardon JP, Blust G, Swinnen E, Villalba S, Gulinck H, Matthysen E 2003. The application of ‘least-cost’ modelling as a functional landscape model. Landscape and urban planning, v. 64, n. 4, p. 233- 247. doi: 10.1016/S0169-2046(02)00242-6

Bertoni J, Lombardi Neto F 2008. Conservação do solo. Editora Ícone, São Paulo.

Brasil 1934. Decreto nº 23.793. Aprova o Código Florestal. Brasília, 1934. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1930- 1949/D23793impressao.htm

Brasil 1941a. Decreto Lei nº 3.059. Cria as Colônias Agrícolas Nacionais. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decretolei-3059-14-fevereiro-1941-413001-publicacaooriginal-1-pe.html

Brasil 1941b. Decreto Lei nº 6.882. Cria a Colônia Agrícola Nacional de Goiás (CANG). Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1940-1949/decreto-6882-19-fevereiro-1941- 333219-publicacaooriginal-1-pe.html

Brasil 1946. Constituição dos Estados Unidos do Brasil. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao46.htm

Brasil 1981. Lei nº 6.938. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Determina os órgãos e as entidades do SISNAMA. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938.htm

Brasil 2000. Decreto nº 3.546. Cria o Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool - CIMA e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3546.htm#:~:text=DECRETO%20No%203.54 6%2C%20DE,que%20lhe%20confere%20o%20art.

Brasil 2008. Decreto-Lei nº 6.514. Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/.../decreto/D6514.htm

Brasil 2012a. Lei 12.651. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nºs 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nºs 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória 170 nº 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Brasília, 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011- 2014/2012/Lei/L12651.htm

Brasil 2012b. Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Disponível em: https://dadosabertos.ana.gov.br

Brasil 2021. Lei nº 14.285. Altera as Leis nos 12.651, de 25 de maio de 2012, que dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, 11.952, de 25 de junho de 2009, que dispõe sobre regularização fundiária em terras da União, e 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano, para dispor sobre as áreas de preservação permanente no entorno de cursos d’água em áreas urbanas consolidadas. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2021/Lei/L14285.htm

Cadastro Ambiental Rural (CAR) 2021. Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (SICAR). Disponível em: https://www.car.gov.br/#/consultar

Cadastro Ambiental Rural (CAR) 2023. Boletim CAR. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/servico-florestal-brasileiro/boletiminformativo-car/BoletimCAR_ABR06_20231.pdf

Camargo RCR, Canuto JC 2016. Referências Técnicas e Econômicas para a Recomposição Vegetal em Atendimento à Legislação Ambiental em Franca-SP. ISSN 1516-4691. EMBRAPA Meio Ambiente. pp. 47.

Camargos VL, Silva AF, Neto JAAM, Martins SV 2008. Influência de fatores edáficos sobre variações florísticas na Floresta Estacional Semidecídua no entorno da Lagoa Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil. Revista Acta Botânica Bras. V. 22, n.1, p. 75 – 84.

Carmo MRO 2022. Potencial hídrico da sub-bacia do Alto do Rio Tocantins e Rio Preto, no município de Ipiranga de Goiás. Ceres, 97 p. Dissertação de Mestrado em Irrigação no Cerrado - Instituto Federal Goiano, Campus Ceres. Disponível em: https://repositorio.ifgoiano.edu.br/bitstream/prefix/2896/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_M%c3 %a1rcia%20Rodrigues%20Oliveira.pdf

Castro CL 1948. A mudança da Capital do País. Revista Brasileira de Geografia. Julho-setembro, v10, n3.pdf, p.449/451. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20- %20RJ/RBG/RBG%201948%20v10_n3.pdf

Censo Experimental de Brasília 1959. CODEPLAN. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv14652.pdf

Cerqueira R, Brant A, Nascimento MT, Pardini R 2003. Fragmentação: Alguns Conceitos. Fragmentação de Ecossistemas: causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. Brasília: MMA/SBF. Disponível em: www.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/fragment.pdf

Césaro SGF 2023. Vegetação, Legislação e História Ambiental: Estudo aplicado no município de Ipiranga de Goiás – Goiás – Brasil. Tese de Doutorado. PPGG. Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus de Presidente Prudente/SP. 294 pp.

Césaro SGF, Ferreira RM 2018. Código Florestal Brasileiro: O Cadastro Ambiental Rural e a Regularização de Áreas Degradadas Aplicada em Estudo de Caso. 1. ed. Goiânia: Editora Kelps, v. 1. 242 pp.

Césaro SGF, Leal AC, Fernandes LM 2023. Mapas 01, 02, 03, 04, 05 e 06. No prelo.

Césaro, SGF 2017. Cadastro Ambiental Rural: Fazenda Estância Badega - Microrregião de Ceres/GO. Dissertação de Mestrado. PPSTMA. Universidade Evangélica de Goiás (UniEVANGÉLICA), campus de Anápolis. 72 pp.

Climate 2022. Clima Goiás: Temperatura, Tempo e Dados climatológicos. Disponível em: https://pt.climate-data.org/.

Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) 1993. Ministério do Meio Ambiente. Resolução nº 010. MMA, Brasília, 1993. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res93/res1093.html>.

Costa HC, Marcuzzo FFN, Ferreira OM, Andrade LR 2012. Espacialização e Sazonalidade da Precipitação Pluviométrica do Estado de Goiás e Distrito Federal. Revista Brasileira de Geografia Física, v. 5, n. 1, p. 87-100.

Costanza R, D'arge R, De Groot R 1997. O valor dos serviços ecossistêmicos do mundo e do capital natural. Nature 387. p.253–260. Disponível em: https://doi.org/10.1038/387253a0

Dayrell EG 1974. Colônia Agrícola Nacional de Goiás: análise de uma política de colonização. Dissertação de Mestrado (Instituto de Ciências Humanas e Letras da UFG). Goiânia: Universidade Federal de Goiás. Disponível em: https://pos.historia.ufg.br/n/20861-lista-de-dissertacoes. p. 93 e 94, 115 – parte 03.

Dean W 1996. A ferro e fogo: a história e a devastação da Mata Atlântica brasileira. 1. ed.1988. São Paulo: Cia. das Letras.

Delgado GC 2012. Do capital financeiro na agricultura à economia do agronegócio: mudanças cíclicas em meio século (1965-2012). Porto Alegre: Editora UFRGS.

Drummond GM, Martins CS, Machado ABM, Sebaio FA, Antonini Y 2005. Biodiversidade em Minas Gerais. Fundação Biodiversitas. Belo Horizonte.

Dutra e Silva S 2017. No oeste, a terra e o céu: a expansão da fronteira agrícola no Brasil Central. 1. ed. Rio de Janeiro: Mauad X. 304 pp.

Dutra e Silva S, Franco JLA, Drummond JA 2015. Devastação florestal no oeste brasileiro: colonização, migração e a expansão da fronteira agrícola em Goiás. Disponível em: http://revistahistoria.universia.net. Acesso em: 29 set. 17. HIb. Revista de História Iberoamericana. 8(2)10-31.

Dutra e Silva, S. 2020. Challenging the Environmental History of the Cerrado: Science, Biodiversity and Politics on the Brazilian Agricultural Frontier. Historia Ambiental Latinoamericana Y Caribeña (HALAC) Revista De La Solcha, 10(1), 82–116. https://doi.org/10.32991/2237-2717.2020v10i1.p82-116

Espírito-Santo MM, Fagundes M, Nunes YRF, Fernandes GW, Azofeifa GAS, Quesada M 2006. Bases para a conservação e uso sustentável das florestas estacionais deciduais brasileiras: a necessidade de estudos multidisciplinares. Revista Unimontes Científica, vol. 8, n. 1.

Estado de Goiás 1953. Lei Estadual nº 767. Cria o município de Ceres. Disponível em: https://legisla.casacivil.go.gov.br/api/v2/pesquisa/legislacoes/90337/pdf

Estado de Goiás 1997. Lei nº 13.137. Dispõe sobre a criação do município de IPIRANGA DE GOIÁS e dá outras providências. Disponível em: https://legisla.casacivil.go.gov.br/api/v2/pesquisa/legislacoes/82231/pdf

Estado de Goiás 2013. Lei nº 18.104. Poder Legislativo. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, institui a nova Política Florestal do Estado de Goiás e dá outras providências. Disponível em: https://legisla.casacivil.go.gov.br/pesquisa_legislacao/90203/lei-18104

Estado de Mato Grosso 2016. Projeto Lucas do Rio Verde legal. Disponível em: https://www.lucasdorioverde.mt.gov.br/site/lucas-legal

Faissol S 1952. O “Mato Grosso de Goiás”. Rio de Janeiro: IBGE, Conselho Nacional de Geografia.

Ferreira LCG 2010. A Evolução do Setor Sucroalcooleiro na Microrregião Ceres (GO): Dinâmica Espacial e Impactos Sócio-Econômicos. Dissertação Apresentada ao Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografia do Instituto de Estudos Sócioambientais da Universidade Federal de Goiás, como Requisito para a Obtenção do Título de Mestre em Geografia. Disponível em: https://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tde/1924/1/Dissertacao%20Lara%20Cristine%20G omes%20Ferreira.pdf

Ferreira LCG, Sobrinho FLA 2019. A produção canavieira e o mito do progresso: agronegócio e agricultura familiar na microrregião Ceres, Goiás. PatryTer – Revista Latinoamericana e Caribenha de Geografia e Humanidades, 2 (1), 61- 77. DOI: https://doi.org/10.26512/patryter.v2i3.15648

Fonseca RO 2015. Compensação ambiental: Da contradição à valoração do meio ambiente no Brasil. Sociedade & Natureza, v. 27, n. 2, p. 209-221. DOI: 10.1590/1982- 451320150202

Franco JLA, Drummond JA 2009. Proteção à natureza e identidade nacional no Brasil, anos 1920-1940. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz.

Franco JLA, Ganem RS, Barreto C 2016. Devastação e Conservação no Bioma Cerrado: Duas dinâmicas de fronteira. Devastation and Conservation in the Cerrado Biome: Two Frontier Dynamics. Disponível em: 5708-Texto do artigo21544-1-10-20170405.pdf

Fundação SOS Mata Atlântica e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) 2014. Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica Período 2012- 2013. Relatório Técnico. Disponível em: http://mapas.sosma.org.br/site_media/download/atlas_2012-2013_relatorio_tecnico_2014.pdf

Ganem RS, Franco JLA 2021. Unidades de conservação de proteção integral do cerrado: base legal, histórico e gestão. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara. Versão E-book. Disponível em: https://livraria.camara.leg.br/unidades-de-conservacao-de-protecao-integral-do-cerrado

Guo Y, Liu Y 2017. Connecting regional landscapes by ecological networks in the Greater Pearl River Delta. Landscape and Ecological Engineering, v. 13, n. 2. p. 265-278. DOI: 10.1007/s11355-016-0318-2

Hespanhol AN 2010. A incorporação da perspectiva do desenvolvimento territorial nas Políticas Públicas brasileiras: Avanços e limites. IN: As novas geografias dos países de língua portuguesa. Paisagens, territórios, políticas no Brasil e em Portugal.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2004b. Mapa da vegetação do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE. Escala 1:5.000.000. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/vegetacao/10872-vegetacao.html

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2020. Atlas do espaço rural brasileiro. Disponível em: file:///D:/Downloads/liv101773_cap3.pdf

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2021. Portal de Mapas. Disponível em: https://portaldemapas.ibge.gov.br/portal.php#homepage

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2021b. Panorama do município de Ipiranga de Goiás. 2021. Disponível em: https://www.cidadebrasil.com.br/municipio-ipiranga-de-goias.html

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 2023. Imagem mapa do município de Ipiranga de Goiás/GO. Disponível em: https://mapasinterativos.ibge.gov.br/sigibge/

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Anuário estatístico do Brasil. Ano II – 1936. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/20/aeb_1936.pdf

Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) 2023. Projeto Corredores da Mata Atlântica. Disponível em: https://www.ipe.org.br/projetos/pontal-doparanapanema/76-corredores-da-mata-atlantica.

Ipiranga de Goiás 2022. Laudo agronômico para determinação do valor da terrra nua – VTN. Disponível em: https://ipirangadegoias.go.gov.br/wpcontent/uploads/2022/07/vtn-2022_compressed.pdf

Ipiranga de Goiás 2023. Lei nº 354. Autoriza a realocação da área verde do loteamento Jardim Sorriso V para o Jardim Esperança I e dá outras providências. Disponível em: https://acessoainformacao.camaradeipirangadegoias.go.gov.br/legislacao/lei/id=589

Jacobi P 2005. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 118, p. 189-206. Disponível em: Jacobi PR. Educação ambiental: o desafio da construção de um pensamento crítico, complexo e reflexivo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 2, p. 233-250.

James PE, Faissol S 1960. O problema da capital do Brasil. Conselho nacional de Geografia – IBGE - Boletim Geográfico. Informações. Notícias. Bibliografia. Legislação. N. 158, p.771-783. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/19/bg_1960_v18_n158_set_out.pdf

Larcher W 2000. Ecofisiologia vegetal. São Carlos, RiMa. Disponível em: https://bibcentral.ufpa.br/arquivos/150000/152400/19_152449.htm

Le Bourlegat CA 2003. A fragmentação da vegetação natural e o paradigma do desenvolvimento rural. In: COSTA, R. B.. Fragmentação Florestal e Alternativas de Desenvolvimento Rural na Região Centro-Oeste. Campo Grande: UCDB, p. 1- 25.

Leal AC 1995. Meio ambiente e urbanização na microbacia do Areia Branca - Campinas/SP. (Dissertação de Mestrado) UNESP/IGCE. Rio Claro/SP.

Leal AC 2000. Gestão das Águas no Pontal do Paranapanema – São Paulo. Tese de Doutorado, Instituto de Geociências, UNICAMP, Campinas/SP.

Leal AC, Césaro SGF, Tavares GG, Peixoto JC, Dutra e Silva S, Franco JLA (orgs.) 2021. Cooperação Acadêmica para Estudos Ambientais do Cerrado. Vol. II. - Goiânia / Kelps, (E-book,) 448 p.: - il. ISBN: 978-65-5859-264-8. Disponível em: https://kelps.com.br/wp-content/uploads/2021/06/cooperacao_V2_.pdf

Leal AC, Guimarães EM 1997. Pelos caminhos das águas. Revista Faz Ciência. Disponível em: e-revista.unioeste.br/index.php/fazciencia/article/view/762

Lei dos Tratados – Viena 1980. Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados. Disponível em: "Chapter XXIII - Law of Treaties". United Nations Office of Legal Affairs, Oxford, Jul. 2016.

Lima VVF, Vieira DLM, Sevilha AC, Salomão AN 2008. Germinação de espécies arbóreas de floresta estacional decidual do vale do rio Paranã em Goiás após três tipos de armazenamento por até 15 meses. Revista Biota Neotropica, vol.8, nº3.

Lowel J s/d. Terra Prometida. Coleção Caminhos da Vida. 17. Editora melhiramentos. 176 pp.

McCreery D 2006. Frontier Goiás, 1822-1889. Stanford: Stanford University Press.

Menezes JPC, Bittencourt MR, Farias MS, Bello IP, Fia R, Oliveira LFC 2016. Relação entre padrões de uso e ocupação do solo e qualidade da água em uma bacia hidrográfica urbana. Artigo Técnico • Eng. Sanit. Ambient. 21 (03) • JulSep •https://doi.org/10.1590/S1413-41522016145405 . Disponível em: https://www.scielo.br/j/esa/a/9WBFsRNdrzqJcrZnPxSgDyM/?lang=pt

Metzger JP 2001. O que é ecologia de paisagens? Biota Neotropica. Campinas, v. 1, n. 1- 2, p. 1-9.

Millennium Ecosystem Assessment 2003. Ecosystems and human well-being: global assessment reports. Washington, DC: Island Press, 2005.

Moreira C, Pinto J, Romero M 2007. Paisaje, procesos de fragmentación y redes ecológicas: aproxomación conceptual. In: Chassot O, Moreira C (Org.) Corredores Biológicos: Acercamiento conceptual y esperiencias em Amércia. San José: Centro Científico Tropical e Universidade Nacional de Costa Rica, p.11-32.

Mota S 1995. Preservação e conservação de recursos hídricos. Rio de Janero: ABES.

Murphy PG, Lugo AE 1986. Ecology of tropical dry forest. Annual review of ecologic and sistematics, v. 17, n.1, p. 67-88.

Nascimento RT, Felfili JM, Fagg CW 2007. Estimativa da Abertura do dossel em duas florestas estacionais em afloramentos calcários no Brasil central com fotografias hemisféricas. Revista Árvore, Vol.31, n.1, Viçosa.

Nascimento RT, Felfili JM, Meireles MA 2004. Florística e estrutura da comunidade arbórea de um remanescente de floresta estacional decidual de encosta, Monte Alegre, GO, Brasil. Acta Botânica Brasilica, v.18, n.3, p.650-669.

Nonato EMN 2002. Selo Verde nas Escolas: pensar, sentir, agir ecologicamente. Dissertação de Mestrado em Educação. Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações. Três Corações/MG. Disponível em: https://www.repositorio.unincor.br/

Noticiário a 1942. Batismo Cultural de Goiânia. Revista Brasileira de Geografia, 149/156, Vol. 4, n. 3. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1942_v4_n3.pdf

Noticiário b 1942. Inauguração Oficial de Goiânia. Revista Brasileira de Geografia, 157/172, Vol. 4, n.3. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1942_v4_n3.pdf

Oliveira-Filho AT, Scolforo JRS, Oliveira AD, Carvalho LMT 2006. Definição e delimitação de domínios e subdomínios das paisagens naturais do estado de Minas Gerais. In: Scolforo JR, Carvalho LMT. Mapeamento e inventário da flora nativa e dos reflorestamentos de Minas Gerais. UFLA, Lavras.

Reigota M 2006. O que é educação ambiental. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense.

Ribeiro JF, Walter BMT 1998. Fitofisionomias do bioma Cerrado. p. 89-166. In: Sano SM, Almeida SP (ed.) Cerrado: ambiente e flora. Embrapa-CPAC: Planaltina xii + 556 pp.

Ricardo C 1959. Marcha para o Oeste: a influência da bandeira na formação social do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. José Olympio.

Rocha AM, Leite ME, Espírito-Santo MM 2020. Monitoramento da floresta estacional decidual brasileira por sensoriamento remoto. Artigo • Mercator (Fortaleza) 19 • https://doi.org/10.4215/rm2020.e19022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/mercator/a/8386SHS58dKFfXd95nvNDFP/?lang=pt

Rocha H 2007. Anápolis – e assim se passaram 100 anos. Goiânia: Kelps, 330 pp.

Saint-Hilaire A 1975. Viagem à província de Goiás. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo.

Sánchez-Azofeifa GA, Quesada M, Rodrigues JP, Nassar JM, Stoner KE, Castilho A, Garvin T, Zent EL, Calvo-Alvarado JC, Kalacska MER, Fajardo L, Gamon JA, Cuevas-Reyes P 2005. Research Priorities for Neotropical Dry Forests. Biotropica, v37, n. 4. Disponível em: file:///D:/Downloads/15Biotropica2005.pdf

Serviço Florestal Brasileiro (SFB) 2023. Boletim Informativo. Regularização Ambiental. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/servicoflorestal-brasileiro/boletim-informativo-car/BoletimCAR_FEV02_2023.pd

Silva AA, Miziara F 2011. Avanço do setor sucroalcooleiro e expansão da fronteira agrícola em Goiás. Desenvolvimento Rural e Agronegócio • Pesqui. Agropecu. Trop. 41 (3) • Set. • DOI: org/10.5216/pat.v41i3.11054. Disponível em: https://www.scielo.br/j/pat/a/jjvXT3LnCzqCnhTLvQh5wyt/?lang=pt

Silva LLF, Moraes MF, Da Silva RB 2016. Influência do uso e ocupação do solo na qualidade da água em bacias de captação para o abastecimento público. Monografia apresentada ao Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Federal de Goiás. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/140/o/INFLU%C3%8ACIA_DO_USO_E_OCUPA%C3%87 %C3%83O_DO_SOLO_NA_QUALIDADE_DA_%C3%81GUA_EM_BACIAS_DE_CAPTA%C 3%87%C3%83O_PARA_O_ABASTECIMENTO_P%C3%9ABLICO..pdf

Silva MMF 1939. Geografia dos transportes no Brasil. III – Interiorização. Revista Brasileira de Geografia. Vol. I, n.4.p.58/59. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1939_v1_n4.pdf

Silva, SD, Franco JLA, Drummond JA 2015. Devastação florestal no oeste brasileiro: colonização, migração e a expansão da fronteira agrícola em Goiás. HIb, Revista de Historia Iberoamericana, Vol. 8, nº 2, p.10-31.

Simões RMA 1950. Interpretação do mapa de produção de cana de açúcar no sudeste do Planalto Central. Revista Brasileira de Geografia. Vol. 12 (3). Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/115/rbg_1950_v12_n3.pdf

Society for Ecological Restoration International (SER) 2004. Princípios da SER International sobre a restauração ecológica. Ciência e Política. Disponível em: http;//www.ser.org/docs/default-document-library/ser-primer-portuguese.pdf

Strassburg BBN, Brooks T, Feltran-Barbieri R, Iribarrem A, Crouzeilles R, Loyola R, Latawiec AE, Oliveira Filho FJB, Scaramuzza CAM, Scarano FR, Soares-Filho B, Balmf A 2017. Moment of truth for the Cerrado hotspot. Nature Ecology & Evolution. V.1, Article 0099. Disponível em: file:///C:/Users/Hp/Desktop/dissertação/Artigo%20Cerrado%20Nature%20março%20de%20. 2017.pdf

Teng M, Wu C, Zhou Z, Lord E, Zheng Z 2011. Multipurpose greenway planning for changing cities: A framework integrating priorities and a least-cost path model. Landscape and urban planning, v. 103, n. 1, p. 1-14. DOI: 10.1016/j.landurbplan.2011.05.007

United Nation (UN) 2021. The 17 Goals. Disponível em: https://sdgs.un.org/goals

United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) 2021a. COP 26. Reaches Consensus on Key Actions to Address Climate Change. Disponível em: https://unfccc.int/news/cop26-reaches-consensus-on-key-actions-to-address-climate-chang

United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC) 2021b. Paris Agreement. Disponível em: https://unfccc.int/files/meetings/paris_nov_2015/application/pdf/paris_agreement_english_.p df

Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) 2005. Estudo sobre as possibilidades e impactos da produção de grandes quantidades de etanol visando à substituição parcial de gasolina no mundo. Campinas: UNICAMP. Relatório final. Disponível em: https://www.nipe.unicamp.br/index.php/en/portfolio/colaboracaoprojetos/64-2000-2010/397-estudo-sobre-as-possibilidades-e-impactos-da-producao-de-grandes-quantidades-de-etanol-visando-a-substituicao-parcial-de-gasolina-no-mundo

Urban T c1998. Saudade do Matão – Relembrando a História da Conservação da Natureza no Brasil - Curitiba: Editora da UFPR; Fundação O Boticário de Proteção à Natureza; Fundação MacArthur, pp.374

Veldman JW, Buisson E, Durigan G, Fernandes GW, Stradic SL, Mahy G, Negreiros D, Overbeck GE, Veldman RG, Zaloumis NP, Putz FE, Bond WJ. 2015. Toward an old-growth concept for grasslands, savannas, and woodlands. Front Ecol Environ, 13(3): 154-162. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/274382954_Toward_an_old-growth_concept_for_grasslands_savannas_and_woodlands

Villas Bôas O, Villas Bôas C 1994. A Marcha para o Oeste: A Epopéia da Expedição Roncador-Xingu. Editora Globo. 2ª. Edição. p.615. Biblioteca Nacional de Brasília/DF.

Waibel L 1947. Uma viagem de reconhecimento ao sul de Goiás. Revista Brasileira de Geografia. Ano IX (3), p. 313-342.

Waibel L 1948. Vegetação e o uso da terra no Planalto Central. Revista Brasileira de Geografia. p.3/48). Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20- %20RJ/RBG/RBG%201948%20v10_n3.pdf

Wainer AH 1999. Legislação Ambiental Brasileira: subsídios para a história do Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Revista Forense, p. 05, 10, 14, 19.

Downloads

Publicado

2024-04-05

Como Citar

CÉSARO, Silvana Gino Fernandes de; LEAL, Antonio Cezar; DUTRA E SILVA, Sandro. Vegetação e Legislação Ambiental: Estudo de Regularização de Passivos Ambientais Aplicado no Município de Ipiranga de Goiás – Goiás - Brasil. Fronteira: Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 13, n. 1, p. 244–268, 2024. DOI: 10.21664/2238-8869.2024v13i1.p244-268. Disponível em: https://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/7261. Acesso em: 22 dez. 2024.