Macrophyte Occurrence in Response to Anthropogenic Pressure in Reservoir
DOI:
https://doi.org/10.21664/2238-8869.2017v6i4.p220-233Resumo
O objetivo deste estudo foi o de avaliar o efeito do uso antrópico do solo sobre a comunidade de plantas aquáticas no entorno de um reservatório artificial consolidado. Foram delimitadas duas unidades paisagísticas (UP) no entorno de um reservatório artificial de mais de 50 anos: a UP1 apresenta baixo impacto antrópico e a UP2 apresenta alto impacto antrópico. No total, foram encontradas 20 espécies de plantas. Apenas duas espécies foram comuns em UP1 e UP2. A UP1 apresentou maior diversidade de espécies (n=18). Os teores de fósforo, potássio, matériaorgânica, cálcio e magnésio foram menores na UP2 (n=4). Pode-se concluir que o processo de barramento permite a ocorrência de maior número de espécies e de plantas de macrófitas, pela conservação do solo adjacente ao reservatório. O baixo impacto antrópico nessa área permite maior diversidade de macrófitas nativas. A intensificação do uso do solo no entorno do reservatório não permite o desenvolvimento de comunidade diversificada de macrófitas, pois empobrece o solo.Referências
Aitkenhead-Peterson JA, McDowell WH, Neff JC 2003. Sources, Production and Regulation of Allochthonous Dissolved Organic Matter Inputs to Surface. In: Findlay SEG, Sinsabaugh RL, eds. Aquatic ecosystems Interactivity of dissolved organic matter. San Diego, Elsevier/Academic Press, p.26-59.
Alves JA, Tavares AS, Trevisan R 2011. Composição e distribuição de macrófitas aquáticas na lagoa da Restinga do Massiambú. Área de Proteção Ambiental Entorno Costeiro, SC. Rodriguésia 62(4):785-801.
Bailey-Serres J, Voesenek LACJ 2008. Flooding stress: acclimations and genetic diversity. Annu Rev Plant Biol 59:313-339.
Banach K, Banach AM, Lamers LPM, Kroon H, Bennicelli RP, Smits AJM, Visser EJW 2009. Differences in flooding tolerance between species from two wetland habitats with contrasting hydrology: implications for vegetation development in future floodwater retention areas. Ann Bot 103:341–351.
Boldrini II, Trevisan R, Schneider AA 2008. Estudo florístico e fitossociológico de uma área às margens da lagoa do Armazém, Osório, Rio Grande do Sul, Brasil. Rev Bras Bioc 6(4):355-367.
Brasil 2005. Resolução No 357, de 17 de março de 2005 do Conselho Nacional de Meio Ambiente.
Braun-Blanquet J, Capdevilla J, Oriol B. 1979. Fitosociologia: bases para el estudio de las comunidades vegetales. Madrid, H. Blume, 820 pp.
Carvalho P, Thomaz SG, Kobayashi JT, Bini LM 2012. Species richness increases the resilience of wetland plant communities in a tropical floodplain. Austral Ecol 38(5):592-598.
CEEE – Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica 2011. Plano de Uso e Ocupação do Entorno dos Reservatórios da UHE Capiguí. Porto Alegre, Profill Engenharia e Ambiente 54 pp.
Clesceri LS, Greenberg AE, Eaton AD 1999. Standart Methods for examination of water and freshwater, 20th edn. Washington, American Public Health Association 541 pp.
Colmer TD, Voesenek LACJ. 2009. Flooding tolerance: suites of plant traits in variable environments. Funct Plant Biol 36:665- 681.
Colwell RK 2013. EstimateS: Statistical estimation of species richness and shared species from samples. User's Guide and application. Aviable from: http://purl.oclc.org/estimates
Colwell RK, Coddington JA 1994. Estimating terrestrial biodiversity through extrapolation. Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci 345(1311):101–118.
CQFS-RS/SC 2016. Manual de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, 10 ed. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Comissão de Química e Fertilidade do Solo Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, 376 pp.
Cunha GR 1997. Meteorologia: fatos & mitos. Passo Fundo, Embrapa/CNPT, 267 pp.
Chambers PA, Lacoul P, Murphy KJ, Thomaz SM 2008. Global diversity of aquatic macrophytes in freshwater. Hydrobiology 595:9-26.
Dong B-C, Alpert P, Guo W, Yu F-H 2012. Effects of fragmentation on the survival and growth of the invasive, clonal plant Alternanthera philoxeroides. Biol Invasions 14:1101–1110.
Evangelista HBA, Thomaz SM, Evangelista LR 2012. Comparison of Diversity Indices Applied to Macrophyte. Braz Arch Biol Technol 55(2):277-282.
Evans DE 2003. Aerenchyma formation. New phytol 161:35-49.
Ferreira FA, Mormul RP, Thomaz SM, Pott A, Pott VJ 2011. Macrophytes in the upper Paraná river floodplain: checklist and comparison with other large South American wetlands. Rev Biol Trop 59(2):541-556.
Galvão AKL, Silva JF, Albertino SMF, Monteiro GFP, Cavalcante DP 2011. Levantamento fitossociológico em pastagens de várzea no estado do Amazonas. Planta Daninha 29(1):69-75.
Geng YP, Pan XY, Xu C, Zhang WJ, Li B, Chen JK 2007. Phenotypic plasticity rather than locally adapted ecotypes allows the invasive alligator weed to colonize a wide range of habitats. Biol Invasions 9:245–256.
Irgang BE, Gastal JCVS 1996. Macrófitas aquáticas da planície costeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, CPG-Botânica/UFRGS, 290 pp.
IUSS Working Group WRB 2014. World reference base for soil resources 2014. International soil classification system for naming soils and creating legends for soil maps. World Soil Resources Reports FAO, Rome, Italy 106 pp.
Jackson MB, Colmer TD 2005. Response and adaptation by plants flooding stress. Ann Bot 96:501-505.
Jackson MB, Ishizawa K, Ito O 2009. Evolution and mechanisms of plant tolerance to flooding stress. Ann Bot 103:37-142.
Kelman J. Pereira, MVF, Neto TAA, Sales PRH, Viera AM 2006. Hidreletricidade. In: Rebouças AC, Braga B, Tundisi JG (Org.) Águas doces no Brasil, capital ecológico, uso e conservação, 3 ed. São Paulo, Escrituras, p. 507-543.
List of flora species of Brazil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. [updated 29 dez 2016] Available from http://floradobrasil.jbrj.gov.br/
Maarel EVD 1979. Transformation of cover-abundance values in phytosociology and its effects on community similarity. Vegetatio 39(2):97-114.
Maciel JR, Oliveira RC, Alves M 2010. Aspectos da distribuição e conservação de Paspalum L. (Poaceae) em Pernambuco. Hoehnea 37(4):801-812.
Maëmets H, Palmik K, Sudnitsuna D, Melnik M 2010. Eutrophication and macrophyte species richness in the large shallow North-European Lake Peipsi. Aquat Bot 92:273–280.
Maltchik L. Rolon AS, Stenert C, Machado IF, Rocha O 2011. Can rice field channels contribute to biodiversity conservation in Southern Brazilian wetlands? Rev Biol Trop 59(4):1895-1914.
Meyer ST, Franceschinelli EV 2010. Estudo florístico de plantas vasculares associadas às áreas úmidas na cadeia do Espinhço (MG), Brasil. Rev Bras Bot 33(4):677-691.
Mukhopadhyay G, Dewanji A 2005. Presence of tropical hydrophytes in relation to limnological parameters - a study of two freshwater ponds in Kolkata, India. Ann Limnol 41(4):281-289.
Navarro-Ortega A, Acuñab V, Bellin A, Burek P, Cassiani G, Redouane CA, Dolédec A, Elosegi A, Ferrari F, Ginebreda A, Grathwohl P, Jones C, Rault PK, Kok K, Koundouri P, Ludwig RP, Merzr R, Milacic R, Barceló D 2015. Managing the effects of multiple stressors on aquatic ecosystems under water scarcity. The GLOBAQUA project. Sci Tot Environ 503–504:3-9.
OECD 2015. Governança dos Recursos Hídricos no Brasil, [ebook on the internet]. OECD Publishing, Paris. Available from: http://dx.doi.org/10.1787/9789264238169-pt
Paron LM, Freitas DH, Pereira CM 2011. Manual de Procedimentos de amostragem e análise físico química da água (recurso eletrônico). Embrapa Florestal, Colombo, 67 pp.
Peintinger M, Pratib D, Winkler E 2007. Water level fluctuations and dynamics of amphibious plants at Lake Constance: Long-term study and simulation Perspect. Plant Ecol 81:79-196.
Penteado MIO, Macedo MCM 2000. Avaliação de espécies forrageiras em áreas mal drenadas dos cerrados. Rev Bras Zoot 29(6):1616-1622.
Pereira AS, Cláudio RTT, Edélti FA, Cleber PS 2012. Aquatic macrophytes as indicators of water quality in subtropical shallow lakes Southern Brazil. Acta Limnol Bras 24:52-53.
Pereira SA 2012. Aquatic macrophytes as indicators of water quality in subtropical shallow lakes Southern Brazil. Acta Limnol Bras 24:52-53.
Pott VJ, Pott A, Lima LCP, Moreira SN, Oliveira AKM 2011. Aquatic macrophyte diversity of the Pantanal wetland and upper basin. Braz Jour of Biol 71(1):255-263.
Rocha AES, Lins ALA 2009. Checklist das Poaceae de áreas inundáveis e inundadas do nordeste do estado do Pará. Acta Amazon 39(4):763-772.
Rolon AS, Rocha O, Maltchik L 2011. Diversity of aquatic macrophytes in the Lagoa do Peixe National Park. Neotrop Biol Conserv 6(1):5-12.
Sairam RK, Kumutha D, Ezhilmathi K, Deshmukh PS, Srivastava GC 2008. Physiology and biochemistry of waterlogging tolerance in plants. Biol Plant 52(3):401-412.
Sass LL. Bozek MA, Hauxwell JA, Wagner K, Knigth S 2010. Response of aquatic macrophytes to human land use perturbations in the watersheds of Wisconsin lakes, U.S.A. Aquat Bot 93:1-8.
Spellmeier J, Périco E, Freitas EM 2009. Composição florística de um banhado no município de Estrela/Rio Grande do Sul. Pesquisas: Série Botânica 60:367-381.
Tedesco MJ, Gianello C, Bissani CA, Bohnen H, Volkweiss SJ 1995. Análise de solo, plantas e outros materiais, 2 ed. Porto Alegre, Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 174 pp.
Ward SM, Gaskin JF, Wilson LM 2008. Ecological Genetics of Plant Invasion: What Do We Know? Invasive Plant Sci Manag 1:98-109.
Wetzel RG 2001. Limnonology Lake and river ecosystems 3rd edn. San Diego, Elsevier Academic Press, 387 pp.
Zhao Q, Liu S, Deng L, Dong S, Wang C. 2014. Soil degradation with water-level fluctuations in the Manwan Reservoir, Lancang River Basin. Catena 113:33-43.
Alves JA, Tavares AS, Trevisan R 2011. Composição e distribuição de macrófitas aquáticas na lagoa da Restinga do Massiambú. Área de Proteção Ambiental Entorno Costeiro, SC. Rodriguésia 62(4):785-801.
Bailey-Serres J, Voesenek LACJ 2008. Flooding stress: acclimations and genetic diversity. Annu Rev Plant Biol 59:313-339.
Banach K, Banach AM, Lamers LPM, Kroon H, Bennicelli RP, Smits AJM, Visser EJW 2009. Differences in flooding tolerance between species from two wetland habitats with contrasting hydrology: implications for vegetation development in future floodwater retention areas. Ann Bot 103:341–351.
Boldrini II, Trevisan R, Schneider AA 2008. Estudo florístico e fitossociológico de uma área às margens da lagoa do Armazém, Osório, Rio Grande do Sul, Brasil. Rev Bras Bioc 6(4):355-367.
Brasil 2005. Resolução No 357, de 17 de março de 2005 do Conselho Nacional de Meio Ambiente.
Braun-Blanquet J, Capdevilla J, Oriol B. 1979. Fitosociologia: bases para el estudio de las comunidades vegetales. Madrid, H. Blume, 820 pp.
Carvalho P, Thomaz SG, Kobayashi JT, Bini LM 2012. Species richness increases the resilience of wetland plant communities in a tropical floodplain. Austral Ecol 38(5):592-598.
CEEE – Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica 2011. Plano de Uso e Ocupação do Entorno dos Reservatórios da UHE Capiguí. Porto Alegre, Profill Engenharia e Ambiente 54 pp.
Clesceri LS, Greenberg AE, Eaton AD 1999. Standart Methods for examination of water and freshwater, 20th edn. Washington, American Public Health Association 541 pp.
Colmer TD, Voesenek LACJ. 2009. Flooding tolerance: suites of plant traits in variable environments. Funct Plant Biol 36:665- 681.
Colwell RK 2013. EstimateS: Statistical estimation of species richness and shared species from samples. User's Guide and application. Aviable from: http://purl.oclc.org/estimates
Colwell RK, Coddington JA 1994. Estimating terrestrial biodiversity through extrapolation. Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci 345(1311):101–118.
CQFS-RS/SC 2016. Manual de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, 10 ed. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Comissão de Química e Fertilidade do Solo Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, 376 pp.
Cunha GR 1997. Meteorologia: fatos & mitos. Passo Fundo, Embrapa/CNPT, 267 pp.
Chambers PA, Lacoul P, Murphy KJ, Thomaz SM 2008. Global diversity of aquatic macrophytes in freshwater. Hydrobiology 595:9-26.
Dong B-C, Alpert P, Guo W, Yu F-H 2012. Effects of fragmentation on the survival and growth of the invasive, clonal plant Alternanthera philoxeroides. Biol Invasions 14:1101–1110.
Evangelista HBA, Thomaz SM, Evangelista LR 2012. Comparison of Diversity Indices Applied to Macrophyte. Braz Arch Biol Technol 55(2):277-282.
Evans DE 2003. Aerenchyma formation. New phytol 161:35-49.
Ferreira FA, Mormul RP, Thomaz SM, Pott A, Pott VJ 2011. Macrophytes in the upper Paraná river floodplain: checklist and comparison with other large South American wetlands. Rev Biol Trop 59(2):541-556.
Galvão AKL, Silva JF, Albertino SMF, Monteiro GFP, Cavalcante DP 2011. Levantamento fitossociológico em pastagens de várzea no estado do Amazonas. Planta Daninha 29(1):69-75.
Geng YP, Pan XY, Xu C, Zhang WJ, Li B, Chen JK 2007. Phenotypic plasticity rather than locally adapted ecotypes allows the invasive alligator weed to colonize a wide range of habitats. Biol Invasions 9:245–256.
Irgang BE, Gastal JCVS 1996. Macrófitas aquáticas da planície costeira do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, CPG-Botânica/UFRGS, 290 pp.
IUSS Working Group WRB 2014. World reference base for soil resources 2014. International soil classification system for naming soils and creating legends for soil maps. World Soil Resources Reports FAO, Rome, Italy 106 pp.
Jackson MB, Colmer TD 2005. Response and adaptation by plants flooding stress. Ann Bot 96:501-505.
Jackson MB, Ishizawa K, Ito O 2009. Evolution and mechanisms of plant tolerance to flooding stress. Ann Bot 103:37-142.
Kelman J. Pereira, MVF, Neto TAA, Sales PRH, Viera AM 2006. Hidreletricidade. In: Rebouças AC, Braga B, Tundisi JG (Org.) Águas doces no Brasil, capital ecológico, uso e conservação, 3 ed. São Paulo, Escrituras, p. 507-543.
List of flora species of Brazil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. [updated 29 dez 2016] Available from http://floradobrasil.jbrj.gov.br/
Maarel EVD 1979. Transformation of cover-abundance values in phytosociology and its effects on community similarity. Vegetatio 39(2):97-114.
Maciel JR, Oliveira RC, Alves M 2010. Aspectos da distribuição e conservação de Paspalum L. (Poaceae) em Pernambuco. Hoehnea 37(4):801-812.
Maëmets H, Palmik K, Sudnitsuna D, Melnik M 2010. Eutrophication and macrophyte species richness in the large shallow North-European Lake Peipsi. Aquat Bot 92:273–280.
Maltchik L. Rolon AS, Stenert C, Machado IF, Rocha O 2011. Can rice field channels contribute to biodiversity conservation in Southern Brazilian wetlands? Rev Biol Trop 59(4):1895-1914.
Meyer ST, Franceschinelli EV 2010. Estudo florístico de plantas vasculares associadas às áreas úmidas na cadeia do Espinhço (MG), Brasil. Rev Bras Bot 33(4):677-691.
Mukhopadhyay G, Dewanji A 2005. Presence of tropical hydrophytes in relation to limnological parameters - a study of two freshwater ponds in Kolkata, India. Ann Limnol 41(4):281-289.
Navarro-Ortega A, Acuñab V, Bellin A, Burek P, Cassiani G, Redouane CA, Dolédec A, Elosegi A, Ferrari F, Ginebreda A, Grathwohl P, Jones C, Rault PK, Kok K, Koundouri P, Ludwig RP, Merzr R, Milacic R, Barceló D 2015. Managing the effects of multiple stressors on aquatic ecosystems under water scarcity. The GLOBAQUA project. Sci Tot Environ 503–504:3-9.
OECD 2015. Governança dos Recursos Hídricos no Brasil, [ebook on the internet]. OECD Publishing, Paris. Available from: http://dx.doi.org/10.1787/9789264238169-pt
Paron LM, Freitas DH, Pereira CM 2011. Manual de Procedimentos de amostragem e análise físico química da água (recurso eletrônico). Embrapa Florestal, Colombo, 67 pp.
Peintinger M, Pratib D, Winkler E 2007. Water level fluctuations and dynamics of amphibious plants at Lake Constance: Long-term study and simulation Perspect. Plant Ecol 81:79-196.
Penteado MIO, Macedo MCM 2000. Avaliação de espécies forrageiras em áreas mal drenadas dos cerrados. Rev Bras Zoot 29(6):1616-1622.
Pereira AS, Cláudio RTT, Edélti FA, Cleber PS 2012. Aquatic macrophytes as indicators of water quality in subtropical shallow lakes Southern Brazil. Acta Limnol Bras 24:52-53.
Pereira SA 2012. Aquatic macrophytes as indicators of water quality in subtropical shallow lakes Southern Brazil. Acta Limnol Bras 24:52-53.
Pott VJ, Pott A, Lima LCP, Moreira SN, Oliveira AKM 2011. Aquatic macrophyte diversity of the Pantanal wetland and upper basin. Braz Jour of Biol 71(1):255-263.
Rocha AES, Lins ALA 2009. Checklist das Poaceae de áreas inundáveis e inundadas do nordeste do estado do Pará. Acta Amazon 39(4):763-772.
Rolon AS, Rocha O, Maltchik L 2011. Diversity of aquatic macrophytes in the Lagoa do Peixe National Park. Neotrop Biol Conserv 6(1):5-12.
Sairam RK, Kumutha D, Ezhilmathi K, Deshmukh PS, Srivastava GC 2008. Physiology and biochemistry of waterlogging tolerance in plants. Biol Plant 52(3):401-412.
Sass LL. Bozek MA, Hauxwell JA, Wagner K, Knigth S 2010. Response of aquatic macrophytes to human land use perturbations in the watersheds of Wisconsin lakes, U.S.A. Aquat Bot 93:1-8.
Spellmeier J, Périco E, Freitas EM 2009. Composição florística de um banhado no município de Estrela/Rio Grande do Sul. Pesquisas: Série Botânica 60:367-381.
Tedesco MJ, Gianello C, Bissani CA, Bohnen H, Volkweiss SJ 1995. Análise de solo, plantas e outros materiais, 2 ed. Porto Alegre, Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 174 pp.
Ward SM, Gaskin JF, Wilson LM 2008. Ecological Genetics of Plant Invasion: What Do We Know? Invasive Plant Sci Manag 1:98-109.
Wetzel RG 2001. Limnonology Lake and river ecosystems 3rd edn. San Diego, Elsevier Academic Press, 387 pp.
Zhao Q, Liu S, Deng L, Dong S, Wang C. 2014. Soil degradation with water-level fluctuations in the Manwan Reservoir, Lancang River Basin. Catena 113:33-43.
Downloads
Publicado
2017-12-31
Como Citar
TEDESCO, Carla Denise; PETRY, Claudia; BORTOLUZZI, Edson Campanhola; CASTAMANN, Alfredo. Macrophyte Occurrence in Response to Anthropogenic Pressure in Reservoir. Fronteira: Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 6, n. 4, p. 220–233, 2017. DOI: 10.21664/2238-8869.2017v6i4.p220-233. Disponível em: https://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/2067. Acesso em: 21 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos
Licença
Esta revista oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.
A partir da publicação realizada na revista os autores possuem copyright e direitos de publicação de seus artigos sem restrições.
A Revista Fronteiras: Journal of Social, Technological and Environmental Science segue os preceitos legais da licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.