Systems Analysis Framework for Selecting Sustainability Assessment Models: A Proposal to Support the Sugarcane Ethanol Case in the State of São Paulo

Autores

  • Priscila Rodrigues Gomes Universidade Positivo, POSITIVO, Brasil.
  • Valdir Fernandes Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, Brasil.
  • Tadeu Fabrício Malheiros Universidade de São Paulo, USP, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.21664/2238-8869.2018v7i3.p177-213

Palavras-chave:

Avaliação de Sustentabilidade, Abordagem Sistêmica, Energia

Resumo

No Brasil, o etanol de cana-de-açúcar tem apresentado grande destaque como biocombustível. Logo, postular a sustentabilidade para essa atividade é um desafio essencial, difícil, mas importante. Com a gama de opções de ferramentas de avaliação disponíveis, esta pesquisa focou em como essas questões complexas são consideradas no processo de seleção de modelos de avaliação, bem como como esses modelos são escolhidos e propostos. Para a busca, foi realizada uma análise contextual, identificado pontos de intervenção para o sistema de etanol de cana-de-açúcar e questões críticas envolvidas no conceito de sustentabilidade e sobre sua avaliação, e ainda, classificados os atributos por critérios sistêmicos. A pesquisa concluiu que não houve um vínculo adequado entre os modelos de análise e sua seleção, prejudicando a sustentabilidade operacional e a avaliação. Assim, o arcabouço analítico e sistêmico proposto para a seleção de modelos de avaliação de sustentabilidade, pode contribuir para o processo de tomada de decisão e para a formulação e / ou avaliação de políticas públicas voltadas para a sustentabilidade do setor.

Biografia do Autor

Priscila Rodrigues Gomes, Universidade Positivo, POSITIVO, Brasil.

Doutorado em Ciências da Engenharia Ambiental pela Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo, EESC-USP, Brasil. Pesquisadora na Universidade Positivo, POSITIVO, Brasil.

Valdir Fernandes, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, Brasil.

Doutorado em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC, Brasil. Professor Titular-Livre na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR, Brasil.

Tadeu Fabrício Malheiros, Universidade de São Paulo, USP, Brasil.

Doutorado em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Professor Associado na Universidade de São Paulo, USP, Brasil.

Referências

Adamic L, Adar E 2005. How to Search a Social Network. Social Networks 27 (3):187–203.

Allen M 2001. Analysing the Organizational Environment. London: Selected Knowledge. 240 pp.

Atkinson RD 2003. Network Government for the Digital Age. Washington-DC, Progressive Policy Institute.
Bertalanffy LV 1950. The Theory of Open Systems in Physics and Biology. Science 111 (1):23–29.

Binswanger HC 1999. Fazendo a Sustentabilidade Funcionar. In C Cavalcanti. Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas, 2.ed, Cortez, São Paulo.

Block A, Kropp J, Moldenhauer O, Reusswig F, Schellnhuber HJ 1999. Syndromes of Global Change a Qualitative Modelling Approach to Assist Global Environmental Management.Change.

Bossel H 2002. Assessing Viability and Sustainability: A Systems-Based Approach for Deriving Comprehensive Indicator Sets. Ecology and Society 5(2).

Bott E 1976. Família e Rede Social. Livraria Francisco Alves Editora, Rio de Janeiro.

Branco SM 1999. Ecossistêmica: Uma Abordagem Integrada Dos Problemas Do Meio Ambiente. 2.ed. Edgar Blücher, São Paulo.

Brandão DMS, Crema R 1991. O Novo Paradigma Holístico: Ciência, Filosofia, Arte e Mística. 4.ed. Summus, São Paulo.

Buytaert V, Muys B, Devriendt N, Pelkmans L, Kretzschmar JG, Samson R 2011. Towards Integrated Sustainability Assessment for Energetic Use of Biomass: A State of the Art Evaluation of Assessment Tools. Renewable and Sustainable Energy Reviews 15 (8):3918–33.

Cinelli M, Stuart R, Kirwan KC 2014. Analysis of the Potentials of Multi Criteria Decision Analysis Methods to Conduct Sustainability Assessment. Ecological Indicators.

Cundill G, Fabricius C 2009. Monitoring in Adaptive Co-Management: Toward a Learning Based Approach. J Environ Manag.

Eisenack K, Luedeke M, Kropp J 2006. Construction of Archetypes as a Formal Method to Analyze Socialecological Systems. Proceedings of the Institutional Dimensions of Global Environmental Change Synthesis Conference, Bali, Indonesia December, 17.

FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) [homepage on the Internet]. Bioen Fapesp. [updated 2013; cited 2013 Aug. 12] Available from: http://www.bioenfapesp.org/.

Faria JH 2012. Dimensões Da Matriz Epistemológica Em Estudos Em Administração: Uma Proposição. In Encontro da ANPAD. ANPAD, Rio de Janeiro.

Fávero LP, Belfiore P, da Silva FL, Chan BL 2009. Análise de Dados: Modelagem Multivariada Para Tomada de Decisões.

Fernandes V 2010. Interdisciplinaridade: A Possibilidade de Reintegração Social e Recuperação da Capacidade de Reflexão Na Ciência. INTERthesis, 65–80.

Fernandes V, Sampaio CAC 2008. Problemática Ambiental Ou Problemática Socioambiental? A Natureza Da Relação Sociedade/Meio Ambiente. Desenvolvimento e Meio Ambiente, 18:87–94.

Freeman L 2002. The Development of Social Network Analysis: A Study in Sociology of Science. Booksurge, North Charleston.

Gasparatos A, Scolobig A 2012. Choosing the Most Appropriate Sustainability Assessment Tool. Ecological Economics.
Gasparatos A 2010. Embedded Value Systems in Sustainability Assessment Tools and Their Implications. Journal of Environmental Management.

Gasparatos A, El-Haram M, Horner M 2008. A Critical Review of Reductionist Approaches for Assessing the Progress towards Sustainability.Environmental Impact Assessment Review.

Gibson RB, Hassan S, Holtz S, Tansey J, Whitelaw G 2005. Sustainability Assessment. Sustainability Assessment: Criteria and Processes.

Gomes PR, Fernandes V, Maud FF 2012. The political network from ethanol: influence and power in the decision making process. 5 th International Seminar on Environmental Planning and Management Urban Responses for Climate Change Towards Urbenviron Congress. Brasilia, Brazil - October 18 – 20.

Gough C, Castells N, Funtowicz S 1998. Integrated Assessment: An Emerging Methodology for Complex Issues. Environmental Modeling and Assessment, 3(3):19–29.

Grace W, Pope J 2011. An Integrated Systems Approach to Sustainability Planning, Assessment and Management. In Annual Meeting of the International Association for Impact Assessment. Puebla.

Hanneman RA 1998. Computer Assisted Theory Building: Modelling Dynamic Social Systems. Sage, California.
Hanneman RA, Riddle M 2005. Introduction to Social Network Methods. Network, 149.

Hjorth P, Bagheri A 2006. Navigating towards Sustainable Development: A System Dynamics Approach. Futures 38(1):74–92.

Latour B 2011. Ciência Em Ação: Como Seguir Cientista e Engenheiros Sociedade Afora. Unesp. 2.ed. Unesp.
Mangoyana RB, Smith TF, Simpson R. 2013. A Systems Approach to Evaluating Sustainability of Biofuel Systems. Renewable and Sustainable Energy Reviews 25:371–80.

Marques EC 2006. Redes Sociais e Poder No Estado Brasileiro: Aprendizados a Partir de Políticas Urbanas. Revista Brasileira de Ciências Sociais 21(60):15–41.

Meadows D 1999. Leverage Points:Places to Intervene in a System. Edited by The Sustainability Institute. Hartland Four Corners, Vermont.

Meadows D 2009. Thinking in Systems – a Primer. Earthscan, London.

Morin E 2010. Ciência Com Consciência. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro.

Mussatto SI, Dragone G, Guimarães PMR, Silva JPA, Carneiro LM, Roberto IC, Vicente A, Domingues L, Teixeira JA 2010. Technological Trends, Global Market, and Challenges of Bio-Ethanol Production. Biotechnology Advances 28 (6):817–30.

Olde EM, Eddie AMB, Imke JMB 2017. The Choice of the Sustainability Assessment Tool Matters : Differences in Thematic Scope and Assessment Results. Ecological Economics 136. Elsevier B.V.:77–85. Avaiable from: https://doi.org/10.1016/j.ecolecon.2017.02.015.

Pereira MG, Camacho CF, Freitas MAV, da Silva NF 2012. The Renewable Energy Market in Brazil: Current Status and Potential. Renewable and Sustainable Energy Reviews.

Pina A, Ferrão P, Fournier J, Lacarrière B, Corre OL 2017. Investment Motivation in Renewable Energy: A PPP Approach, no. 115:229–38.

Portal Brasil [homepage on the Internet]. Governo Federal é Formado Por Ministérios, Secretarias e Órgãos Especiais. [updated 2013; cited 2013 oct. 19] Available from: http://www.brasil.gov.br/ governo/2009/11/governo-federal-e-formado-por-ministerios-secretarias-e-orgaos-especiais.

Ramírez JJE 2002. Síndromes de Sostenibilidad Ambiental Del Desarrollo En Colombia. Serie Semi. Naciones Unidas. Availble from: http://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/6760/S0410743_es.pdf? sequence=1.

Resiliance Alliance 2007a. Assessing and Managing Resilience in Social-Ecological Systems : A Practitioners Workbook. Retrieved June 1 (June):87.

Resilience Alliance 2007b. Assessing Resilience in Social-Ecological Systems - A Workbook for Scientists. Transformation 22 (June):1–53.

Rhodes RAW 2009. Policy Network Analysis. The Oxford Handbook of Public Policy 2016:1–30.

Ridder WD, Turnpenny J, Nilsson M, Von Raggamby A 2007. A Framework for Tool Selection and Use in Integrated Assessment for Sustainable Development. Journal of Environmental Assessment Policy & Management 9 (4):423–41.

Romeiro A 2001. Economia Ou Economia Política Da Sustentabilidade. Economia Do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de …, no. 102:28.

Sala S, Ciuffo B, Nijkamp P 2015. A Systemic Framework for Sustainability Assessment. Ecological Economics 119. The Authors:314–25.

Schuschny A 2009. Síndromes de Cambio Global y Sostenibilidad. In Taller de Síndromes de Cambio Global y Sostenibilidad e Indicadores Compuestos de Desarrollo. México: Las Naciones Unidas. Avaliable from: http://www.cepal.org/cgi-bin/getprod.asp?xml=/dmaah/noticias/paginas/5/36785/P36785.xml&xsl =/dmaah/tpl/p18f.xsl&base=/dmaah/tpl/top-bottom.xsl.

SCOPE (Scientific Committee on Problems of the Environment) 2015. Bioenergy & Sustainability: Bridging the Gaps. Edited by GM Souza, RL Victoria, CA Joly, LM Verdade. Scientific, São Paulo.

Scott J 2000. Social Network Analysis: A Handbook. SAGE Publications.

Simon HA 1962. The Architecture of Complexity. Proceedings of the American Philosophical Society 106 (6):467–82.
Solé R, Goodwin B 2000. Signs of Life: How Complexity Pervades Biology. Basic Books, New York.

Souza HJ 2009. Como Se Faz a Análise de Conjuntura. Vozes, Petrópolis.

Stattman SL, Hospes O, Mol APJ 2013. Governing Biofuels in Brazil : A Comparison of Ethanol and Biodiesel Policies. Energy Policy 61:22–30.

Tayra F 2006. Capital Natural e Graus de Sustentabilidade Visões de Mundo e Objetivos Conflitantes. Pensamento & Realidade. Revista Do Programa de Estudos Pós-Graduados Em Administração-FEA, 100–118.

Turner RK 2006. Sustainability Auditing and Assessment Challenges. Building Research and Information.

Vasconcellos M 2003. Pensamento Sistêmico. O Novo Paradigma Da Ciência. Papirus Editora, São Paulo.

Wiek A, Binder C, Scholz RW 2006. Functions of Scenarios in Transition Processes. Futures 38(7):740-66.

Downloads

Publicado

2018-12-24

Como Citar

GOMES, Priscila Rodrigues; FERNANDES, Valdir; MALHEIROS, Tadeu Fabrício. Systems Analysis Framework for Selecting Sustainability Assessment Models: A Proposal to Support the Sugarcane Ethanol Case in the State of São Paulo. Fronteira: Journal of Social, Technological and Environmental Science, [S. l.], v. 7, n. 3, p. 177–213, 2018. DOI: 10.21664/2238-8869.2018v7i3.p177-213. Disponível em: https://periodicos.unievangelica.edu.br/index.php/fronteiras/article/view/3000. Acesso em: 26 abr. 2024.