PROTOCOLO DE MANUSEIO E PROCESSAMENTO DE JALECOS POR ESTUDANTES DA ÁREA DA SAÚDE

Autores

  • Saluana Cândida de Brito Campos
  • Carlos Rodolfo Mohn Neto

DOI:

https://doi.org/10.37951/2317-2835.2020v25i1.p25-34

Resumo

O presente trabalho tem por objetivo identificar os protocolos de manuseio e processamento de jalecos de acadêmicos dos cursos de saúde da Universidade Paulista - Campus Flamboyant. Pretende descrever os protocolos de utilização de barreiras de proteção e identificar o conhecimento dos acadêmicos em relação ao processamento, armazenamento e transporte do jaleco. Foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisas da Universidade Paulista, e após anuência o entrevistado preencheu e assinou Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Desenvolvimento: A amostra foi probabilística por conveniência e composta pelos 20 primeiros acadêmicos dos dois últimos anos de cada curso que aceitaram participar do estudo totalizando 160 indivíduos, dos cursos de odontologia, enfermagem, nutrição, farmácia, fisioterapia, biomedicina, psicologia e radiologia. Os resultados encontrados foram totalizados independentes do curso do acadêmico e apontaram que 93,1% dos alunos não saem de suas atividades acadêmicas vestindo o jaleco, 40,6% usam o jaleco de 1 a 2 vezes sem lavar, 83,1% lavam o jaleco separado de roupas de comuns, 46,3% dos acadêmicos avaliam suas atitudes em relação ao processamento de jalecos como boas, 59,4% acreditam que o jaleco está limpo após lavagem em casa. Considerações finais:  O modelo predominante de jaleco em uso foi sem gola e sem punho. Através dos resultados foi elaborado um protocolo único de manuseio e processamento do jaleco independente da atividade acadêmica para facilitar e tornar o mesmo limpo e seguro para o atendimento diário.

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Publicado

2020-11-05