Prevalência de sinais e sintomas de transtorno opositivo desafiador em população de crianças e adolescentes do Brasil Central

Autores

  • Brenda Linhares Martins Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás UniEVANGÉLICA
  • Enzo Carraro Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás UniEVANGÉLICA
  • Laís Moulin Lima Rezende de Castro Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás UniEVANGÉLICA
  • Luiza Bernardes Costa de Carvalho Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás UniEVANGÉLICA
  • Maria Júlia Travassos Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás UniEVANGÉLICA
  • Karla Cristina Naves de Carvalho Docente curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás UniEVANGÉLICA

Palavras-chave:

Transtorno Opositor Desafiador. Crianças. Adolescentes.

Resumo

O Transtorno Opositor Desafiador (TOD) é, segundo o DSM-V, um distúrbio comportamental no qual, crianças e adolescentes, apresentam dificuldade em obedecer às regras, irritabilidade, índole vingativa e desafiadora. Essas características causam perturbação da ordem na família, escola e em outros núcleos sociais. Além disso, há importante sofrimento do paciente portador desse transtorno, que, por muitas vezes, é negligenciado. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é investigar a prevalência de sinais e sintomas do TOD em uma população de crianças e adolescentes de 6 a 18 anos estudante da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) do município de Anápolis-GO. Nessa pesquisa, transversal, descritiva, observacional e quantitativa, será utilizado o método de estudo de prevalência ou epidemiológico. Será aplicado o questionário SNAP-IV que avalia os sintomas e a possibilidade de existir o transtorno. E, também, será aplicado um questionário voltado para os familiares quanto ao ambiente que a criança ou adolescente participa. Espera-se encontrar no resultado desse trabalho manifestações e sintomas do TOD se iniciem na idade escolar, além de encontrar uma correção com o TDAH (Transtorno de Atenção e Hiperatividade) em cerca de 35% dos pacientes. Ademais, supõe-se que os dados de prevalência de 1 a 11%, variando com idade e gênero e que é a incidência maior dos 4 aos 12 anos sejam semelhantes nesse trabalho.

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Publicado

2022-11-22

Edição

Seção

RESUMOS - Neurociências