Análise do conhecimento e da habilidade de intubação orotraqueal dos acadêmicos de Medicina

Autores

  • Isabella Fortaleza Borges Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA
  • Thais Azevedo Freire Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA
  • Isabela Veiga Martins Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA
  • Maria Eduarda Assis Carneiro Viana Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA
  • Isadora Lettieri de Faria Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA.
  • Maria Sônia Pereira Docente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA
  • Adelsio Mafra Palloti Docente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA

Palavras-chave:

Intubação endotraqueal, Laringoscopia, Medicina, Educação médica

Resumo

A intubação orotraqueal é uma técnica de manejo de vias aéreas, podendo ser utilizados dois tipos de materiais: o larincoscópio tradicional ou o videolaringoscópio. A realidade da prática de intubação na medicina atual é de déficit na realização desse procedimento pelos profissionais médicos, em vista do ensino problemático e falho da técnica dentro da graduação de medicina. Esse estudo, portanto, trata-se de uma pesquisa quali-quantitativa e descritiva, realizada no município de Anápolis, Goiás, com uma população amostral de 60 acadêmicos de medicina inscritos no simpósio de intubação orotraqueal promovido pela Liga de Anestesiologia e Farmacologia de Anápolis, o qual será promovido no ano de 2022. O objetivo dessa pesquisa é compreender a metodologia e as formas de capacitação e treinamento dos acadêmicos de medicina na técnica de intubação endotraqueal/orotraqueal cujo resultado esperado é analisar a eficiência da capacitação dos acadêmicos de medicina em relação a essa técnica e sua preferência diante dos dois diferentes dispositivos usados na intubação, a fim de averiguar se houve, de fato, uma aprendizagem qualificada sobre a realização do procedimento, visando diminuir o risco de iatrogenias no futuro e trazer maior segurança para o paciente.

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Publicado

2021-11-24

Edição

Seção

RESUMOS - Educação em Saúde