Avaliação de cursos de farmácia na perspectiva dos egressos
REVISÃO DE ESCOPO
DOI:
https://doi.org/10.37951/2358-9868.2021v9i2.p124-134Palavras-chave:
revisão, farmácia, avaliação educacionalResumo
Objetivo: Buscou-se o levantamento, na forma de uma Revisão de Escopo, de estudos abordando a avaliação de cursos de Farmácia de instituições nacionais na perspectiva de seus egressos. Adotaram-se as diretrizes do Instituto Joanna Briggs. Fontes de dados: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações; Biblioteca Virtual em Saúde; Google Acadêmico e; Scientific Electronic Library OnLine, com emprego de 34 estratégias de busca. Síntese dos dados: Foram recuperados cinco manuscritos, referentes a estudos realizados em instituições públicas e privadas. Os estudos envolveram a aplicação de questionário ou entrevista. Conclusões: Evidenciou-se a não contemplação das atuais Diretrizes Curriculares para cursos de Farmácia, publicada ao ano de 2017, evidenciando lacunas que, outrossim, poderão fornecer indicadores relacionadas à relevância e pertinência das atuais normativas relacionadas à formação de farmacêuticos.
Referências
2. Francisco THA, Nakayama MK, Melo PA, Pitta MA, Oliveira FP. Análise epistemológica da avaliação institucional da educação superior brasileira: reflexões sobre a transposição de paradigmas. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior. 2015;20(2):531-62. doi: 10.590/S1414-40772015000200013.
3. Maba EG, Marinho SV. A autoavaliação institucional no processo de tomada de decisão em IES: estudo de caso das faculdades Senac/SC. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior. 2012;17(2):455-80. Disponível em: https://www.scielo.br/j/aval/a/TFs3yGD9bmqbFnk8wDpZjgp/?format=pdf&lang=pt.
4. Martins LM, Ribeiro JLD. Engajamento do estudante no ensino superior como indicador de avaliação. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior. 2017;22(1):223-47. doi: 10.1590/S1414-40772017000100012.
5. Branquinho NCSS, Bezerra ALQ. Egressos de enfermagem: uma revisão sistemática da literatura. VIII Congresso de Pesquisa Ensino e Extensão. 2011. Disponível em http://www.sbpcnet.org.br/livro/63ra/conpeex/mestrado/trabalhos-mestrado/mestrado-nayla-cecilia.pdf.
6. Cavalcanti IL, Sousa GMC, Ramos JLC, Bandeira IP, Campos QHA. Uma revisão da literatura sobre a participação do egresso da educação profissional na avaliação institucional e de cursos. Revista Brasileira Multidisciplinar. 2020;23(2):158-69. doi: 10.25061/2527-2675/ReBraM/2020.v23i2.670.
7. Aromataris E, Munn Z. (editores). JBI Manual for Evidence Synthesis. JBI, 2020. Disponível em: https://wiki.jbi.global/display/MANUAL/JBI+Manual+for+Evidence+Synthesis. doi: 10.46658/JBIMES-20-01.
8. Almeida CG, Socci V. Inserção profissional e carreira de formandos e egressos brasileiros: revisão de literatura. Revista Brasileira de Orientação Profissional. 2017;18(1):81-92. doi: 10.26707/1984-7270/2017v18n1p81.
9. Cunha VSB, Alcoforado GKSM, Ribeiro WA, Almeida MCS, Souza JZS, Daniel ES et al. Desafios do egresso de enfermagem na inserção ao mercado de trabalho: uma revisão da literatura. Research, Society and Development. 2021;10(3):1-16. doi: 10.33448/rsd-v10i3.12660.
10. Gomes DFN, Barbosa RP, Moraes KS, Trevisan LN. Âncoras de carreiras: revisão do conceito de mobilidade a partir de estudo com egressos do curso de administração em dois momentos – 2007 e 2010. ReCaPe – Revista de Carreiras e Pessoas. 2013;3(1):50-62. doi: 10.20503/recape.v3i1.15438.
11. Gonçalves IF, Baum PG, Netto JS, Caneda CRG. Formação e atuação profissional de egressos de psicologia: revisão sistemática. Revista da Mostra de Iniciação Científica – RMIC. 2018;4(1). Disponível em https://www.ulbracds.com.br/index.php/rmic/article/view/2118.
12. Morais IBA, Vendrametto O, Carvalho GCG. As metodologias ativas e o desenvolvimento das competências do egresso do curso de engenharia civil: uma revisão sistemática. South American Development Society Journal. 2020;6(18):206-25. doi: 10.24325/issn.2446-5763.v6i18p206-225.
13. Pereira MPVC, Pereira DC, Farias GO. Egressos dos cursos de licenciatura em educação física: um estudo de revisão. Revista Kinesis. 2017;35(3):15-28. doi: 10.5902/2316546424003.
14. Ramos DK, Ribeiro FL. A aprendizagem na educação a distância: uma revisão sistemática de pesquisas com egressos. Educere et Educare Revista de Educação. 2017;12(24):1-12. doi: 10.17648/educare.v12i24.15201.
15. Tricco AC, Lillie E, Zarin W, O’Brien KK, Colquhoun H, Levac D et al. PRISMA extension for scoping reviews (PRISMA-ScR): checklist and explanation. Annals of Internal Medicine. 2018;169(7):467-73. doi: 10.7326/M18-0850.
16. Araújo ALL. Percepção de farmacêuticos e graduandos sobre o curso de farmácia e a inserção no mercado farmacêutico na Grande São Paulo. [dissertação na internet]. São Paulo (Brasil): Universidade Nove de Julho. Faculdade de Administração; 2016 [citado 26 ago. 2021]. 89p. Disponível em: http://bibliotecatede.uninove.br/bitstream/tede/1546/2/Ana%20Lu%c3%adza%20Lima%20Ara%c3%bajo.pdf.
17. Barros LCF, Lima TSA, Rocha TJM, Silva ET. Perfil do egresso do curso de farmácia de uma instituição particular do município de Maceió-AL. Revista Eletrônica de Farmácia. 2013;10(4):1-15. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/REF/article/download/22145/15744.
18. Freitas LMS, Albuquerque AN, Medeiros FPM, Gomes ECBS. Percepção de docentes, discentes e egressos do curso de Farmácia sobre a avaliação através do Objective Structured Clinical Examination (OSCE).[monografia na internet]. Recife (Brasil): Faculdade Pernambucana de Saúde. Faculdade de Farmácia; 2021 [citado 21 ago. 2021]. 15p. Disponível em: http://tcc.fps.edu.br/jspui/handle/fpsrepo/1020.
19. Melo AC, Vilela RQB. Estágio em análises clínicas: a visão da gestão e egressos de farmácia. Revista Portal Saúde e Sociedade. 2020;5(3):1504-17. doi: 10.28998/rpss.v5i3.10741.
20. Silva EM, Azevedo LNA, Gomes ECBS, Cunha IGB, Silva BH, Medeiros FPM. Perfil dos egressos de farmácia de uma faculdade de saúde. Infarma. 2019;31(4):259-70. doi: 10.14450/2318-9312.v31.e4.a2019.pp259-270.
21. Nascimento JML, Curi RC, Curi WF, Souza CB. Metodologia para avaliar a responsabilidade social das universidades públicas. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior. 2015;20(3):685-702. doi: 10.1590/S1414-40772015000300008.
22. Schlickmann R, Melo PA, Alperstedt GD. Enfoques da teoria constitucional nos modelos de avaliação institucional brasileiros. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior. 2008;13(1):153-68. doi: 10.1590/S1414-40772008000100009.
23. BRASIL. Conselho Nacional de Educação, 2002 (on line). Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia. Acesso em 22 ago. 2021. [citado 22 ago. 2021]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES022002.pdf.
24. BRASIL. Conselho Nacional de Educação, 2017 (on line). Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia e outras providências. Acesso em 22 ago. 2021. [citado 22 ago. 2021]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/outubro-2017-pdf/74371-rces006-17-pdf/file.
25. Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. Repensando a garantia de qualidade para o Ensino Superior no Brasil, 2018 (on line). Acesso em 30/08/2021. [citado 01 set. 2021]. Disponível em: https://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/ocde/Repensando_a_Garantia_de_Qualidade_para_o_Ensino_Superior_no_Brasil_PT.pdf.
26. Spatti AC, Serafim MP, Dias RB. Universidade e pertinência social: alguns apontamentos para reflexão. Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior. 2016; 21(2):341-60. doi: 10.1590/S1414-40772016000200003.