Avaliação de cursos de farmácia na perspectiva dos egressos

REVISÃO DE ESCOPO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.37951/2358-9868.2021v9i2.p124-134

Palavras-chave:

revisão, farmácia, avaliação educacional

Resumo

Objetivo: Buscou-se o levantamento, na forma de uma Revisão de Escopo, de estudos abordando a avaliação de cursos de Farmácia de instituições nacionais na perspectiva de seus egressos. Adotaram-se as diretrizes do Instituto Joanna Briggs. Fontes de dados:  Biblioteca Digital de Teses e Dissertações; Biblioteca Virtual em Saúde; Google Acadêmico e; Scientific Electronic Library OnLine, com emprego de 34 estratégias de busca. Síntese dos dados: Foram recuperados cinco manuscritos, referentes a estudos realizados em instituições públicas e privadas. Os estudos envolveram a aplicação de questionário ou entrevista. Conclusões: Evidenciou-se a não contemplação das atuais Diretrizes Curriculares para cursos de Farmácia, publicada ao ano de 2017, evidenciando lacunas que, outrossim, poderão fornecer indicadores relacionadas à relevância e pertinência das atuais normativas relacionadas à formação de farmacêuticos.

Biografia do Autor

Augusto Santana Palma Silva, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Bacharel em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Especialista em Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família pela Faculdade de Educação Superior de Pernambuco (FACESP). Pós graduando stricto sensu em Dinâmicas de Desenvolvimento do Semiárido pela UNIVASF. Pós graduando em Neuropsicopedagogia pela FACESP.

Farmacêutico da Agência Municipal de Vigilância Sanitária do município de Petrolina (Pernambuco). Terapeuta de Reiki (Método Usui) com formação em Hipnose e Psicoterapia. Atuo principalmente nas seguintes vertentes da área: Vigilância Sanitária, Saúde Pública, Atenção Farmacêutica, Serviços Farmacêuticos e Práticas Integrativas e Complementares (PICs). Pessoalmente, acredito que o processo saúde-doença-adoecimento deve ser pensado (e ressignificado), de modo que o ponto de partida deve levar em consideração os diversos campos que compõem a entidade bio-psico-social denominada ser humano, onde o raciocínio envolve (mas não se limita a) processos e fenômenos de natureza bio-físico-química. Embasado em pensadores da atualidade, como Edgar Morrin, acredito e trilho um caminho que visa não apenas a inserção das PICs no contexto da Atenção Básica à saúde, mas também sua inserção e diálogo no âmbito das universidades.

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Publicado

2021-12-27

Edição

Seção

ARTIGOS DE REVISÃO