Vacina contra HPV como prevenção de câncer de colo de útero

Autores

  • Marina Curado Taveira Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA
  • Arthur de Oliveira Bitencourt Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA
  • Giovanna Cordeiro Prates Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA
  • Rafaela de Souza Taveira Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA
  • Rodrigo Matos Mascarenhas Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA
  • Vinícius Chagas Cardoso Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA
  • Jivago Carneiro Jaime Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA

Palavras-chave:

HPV. Câncer de colo de útero. Vacina quadrivalente. Prevenção. Idade.

Resumo

O câncer de colo de útero é uma realidade entre mulheres de todo o mundo. Objetivou-se neste estudo avaliar a importância da imunização ativa, por meio da vacinação contra o Papiloma Vírus Humano (HPV), na diminuição da incidência de casos de neoplasias de colo uterinas. Este estudo trata-se de uma mini revisão de literatura de artigos recentes (produzidos nos últimos 5 anos), na qual a coleta de dados deu-se a partir do Portal Regional da Biblioteca Virtual em Saúde, utilizando os descritores da área da saúde do Portal DeCS/MeSH, “Vacina Quadrivalente Recombinante contra HPV tipos 6, 11, 16, 18” e “Neoplasias do Colo do Útero”, além do operador booleano “AND”. O estudo apresenta que os imunizantes contra o Papiloma Vírus Humano são eficazes em suas propostas e quanto mais cedo são aplicados nos pacientes mais surtem um efeito consistente, alguns em maiores e outros em menor grau, levando em conta seu custo e sua eficácia. Os principais imunizantes citados no estudo são HPV Quadrivalente e a vacina HPV Nonavalente que possuem uma eficácia parecida, com diferença de 10,46% entre as duas. Dessa forma, o estudo desenhou-se mostrando que a HPV Quadrivalente, apesar de possuir menor eficácia, torna-se a mais viável em função de seu maior custo- benefício. Assim, conclui-se que a vacinação é uma grande ferramenta na diminuição da incidência de câncer de colo de útero, devendo ser expandida entre todas as camadas sociais, sobretudo nas de menor poder aquisitivo, as quais concentram grande parte dos números de casos de neoplasias.

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Publicado

2021-05-28

Edição

Seção

RESUMOS - Medicina Preventiva