Ser e estar ansioso: a busca de plantas medicinais e fitoterápicos no tratamento do transtorno de ansiedade generalizado e a influência das políticas públicas

Autores

  • Artur Valério Marques Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA
  • Iago José da Silva Alves Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA
  • João Gabriel Garrote Vasconcelos Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA
  • oão Vitor Queiroz Costa Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA
  • Márcio Henrique Ferreira de Souza Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA
  • Samarone de Freitas Júnior Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA
  • Josana de Castro Peixoto Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA

Palavras-chave:

Transtorno de ansiedade. Políticas públicas. Fitoterapia.

Resumo

A ansiedade pode ser entendida sob diferentes óticas, como um sentimento desagradável relacionado ao medo e a apreensão que gera desconforto, ou como uma resposta fisiológica do organismo desencadeada por eventos. Para o tratamento dos transtornos relacionados a ansiedade, são utilizados medicamentos e associados a eles estão a prática de atividade física e a mudança dietética. No entanto, muitos desses medicamentos apresentam efeitos adversos indesejados, o que leva o paciente a buscar por novas alternativas. Nesse cenário, surge o uso dos fitoterápicos, os quais são obtidos, exclusivamente, de matérias-primas vegetais. A presente revisão sistemática com metanalise estatística objetivará verificar se o uso da fitoterapia está diretamente ligado ao alívio dos sintomas da ansiedade em pesquisas realizadas entre 2015 a 2021 em uma perspectiva cienciométrica. Para a realização dessa revisão sistemática com análise estatística, as seguintes variáveis respostas serão coletadas: (i) Ano de publicação dos artigos encontrados dentro do objetivo deste trabalho; (ii) Periódico em que o artigo foi publicado; (iii) Primeiro autor do artigo encontrado; (iv) Resultados estatisticamente positivos para a ansiedade e fitoterápicos/plantas medicinais; (v) Diferentes quantidades de uso em ansiolíticos e fitoterápicos utilizadas nas metodologias das pesquisas; (vi) Resultados sobre utilização de plantas medicinais (vii) Estado brasileiro no qual a pesquisa foi desenvolvida. Com estas variáveis, será possível mensurar descrever características sobre o transtorno de ansiedade, seu impacto sobre as pessoas, e a utilização de plantas medicinais/fitoterápicos em comparação com o uso de outras drogas.

Publicado

2021-05-28

Edição

Seção

RESUMOS - Medicina Preventiva