A inclusão de pessoas com o transtorno do espectro autista no ensino superior

Autores

  • Ana Carolina de Holanda Machado Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA
  • Deborah Gerrane Damásio Nascimento
  • José Antônio da Silva Neto Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA
  • Mariana Ribeiro Rodrigues Alves Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA
  • Vitória Daiany Guimarães Ramos Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA
  • Talilta Braga Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA

Palavras-chave:

Transtorno do Espectro Autista. Educação. Educação-superior. Adaptação.

Resumo

O Transtorno do espectro autista (TEA) é caracterizado como um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, a socialização, além da detenção de padrões de comportamento e interesses restritos e/ou específicos. Durante toda a fase estudantil do autista, a grande maioria se depara com adversidades que prejudicam a adesão e continuidade do estudo. No ambiente universitário essa realidade não é diferente, são encontrados vários desafios para alunos com TEA se adaptarem a nova realidade e, devido a isso, é muito importante um conjunto de ações e serviços destinadas a eles, a fim de que tenha inclusão desses alunos no ensino superior. Diante disso o objetivo dessa pesquisa é contribuir para a melhoria da experiência acadêmica de estudantes com transtorno do espectro autista no Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA. Esse estudo é quantitativo analítico – seccional. O local de realização será o Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA. A população será estudantes maiores de 18 anos nos cursos com as áreas do conhecimento de humanas, biológicas, exatas e saúde. A coleta da pesquisa de campo contará com a utilização do questionário de triagem do TEA em adultos: RAADS-14, acrescido de perguntas sobre inclusão e adaptação do ambiente universitário conforme as necessidades especiais de alunos autistas. Diante disso espera-se proporcionar maior adesão no ensino superior aos alunos portadores de TEA no centro universitário e ainda proporcionar medidas educacionais de inclusão.

Publicado

2021-05-28

Edição

Seção

RESUMOS - Neurociências