Caracterização De Portadores De Hipotireoidismo Congênito Atendidos Em Um Centro De Referência Do Interior De Goiás

Autores

  • Miguel Carlos Azevedo Cruz Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Débora Borges de Oliveira Silva Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Eduardo Henrique Mendes Rezende Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Guilherme do Vale Bessa Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Kamylla Borges Santos Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Marcela de Andrade Silvestre Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica

Palavras-chave:

Hipotireoidismo congênito, Triagem Neonatal, Diagnóstico, Terapêutica

Resumo

A triagem neonatal é mundialmente empregada a fim de detectar diversas doenças ou distúrbios em neonatos até 28 dias de vida. O teste do pezinho é um exame de rastreamento inserido no Programa de Triagem Neonatal que identifica doenças genéticas, metabólicas e hematológicas, como o Hipotireoidismo Congênito (HC). Descrever as características clínicas, laboratoriais e sociodemográficas envolvidas no diagnóstico e tratamento dos recém-nascidos, crianças e adolescentes com HC. Tratase de um estudo transversal, documental, retrospectivo com abordagem quantitativa que pertence à um projeto guarda-chuva intitulado “Alterações materna, neonatais, pediátricas, laboratoriais e clínicas envolvidas no diagnóstico e acompanhamento das doenças identificáveis através da triagem neonatal”. A população da pesquisa engloba indivíduos submetidos à triagem neonatal na APAE de Anápolis e diagnosticados com HC, do ano de 1994 até o ano de 2021, sendo utilizados como critérios de inclusão os seguintes pontos: recém-nascidos, crianças, adolescentes e jovens adultos com hipotireoidismo congênito com prontuários disponíveis. Os critérios de exclusão foram: erros de registros de identificação ou erros no arquivamento de prontuários. A coleta dos dados ocorrerá em algumas etapas incluindo elaboração e envio da carta de autorização à chefia técnica do APAE, ajuste de horários e datas, codificação e identificação dos prontuários, registro dos dados coletados, tabulação dos dados. Espera-se que haja descrição clínica e epidemiológica sobre a doença para que possa nortear a elaboração de estratégias de diagnóstico e assistência, além da elaboração de protocolos e fluxogramas de atendimento a fim de otimizar o tempo para as ações.

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Publicado

2020-12-01

Edição

Seção

RESUMOS - Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente