A Realidade Da Sífilis Materna E Congênita No Território Brasileiro: Uma Revisão De Literatura

Autores

  • Gabriella Andrade Viegas de Arruda Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Luana Freitas de Oliveira Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Lara Luísa Modesto Lima Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • João Ricardo Sousa Vasconcellos Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Pedro Henrique Moussa Spíndola Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Ana Clara Ramos Silva Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Marcela de Andrade Silvestre Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica

Palavras-chave:

Syphilis, Pregnancy, Congenital syphilis, Epidemiology

Resumo

As características epidemiológicas acerca da sífilis gestacional e sífilis congênita, baseia-se em uma abordagem que considera dados acerca da prevenção e tratamento dessa doença. Nessa perspectiva, a presente análise é uma mini revisão integrativa, que teve como objetivo elucidar a prevalência da sífilis congênita no Brasil, além das características epidemiológicas acerca dessa realidade. Para a seleção dos artigos científicos utilizou-se como banco de dados a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine and National Institutes of Health (PubMed) e Google Acadêmico e o exemplar dessa mini revisão constituiu-se de 5 artigos. Posterior a análise dos artigos contidos nesta investigação, os resultados dos estudos salientam que existe uma concordância entre os dados sociais e clínicos que constituem as características epidemiológicas da sífilis congênita e gestacional, contidos nos artigos analisados; além de uma alarmante subnotificação prevalente em todas as regiões analisadas. Diante do exposto, concluiuse que há uma relação entre os serviços básicos de saúde ofertados, as notificações dos casos de sífilis congênita e gestacional, diagnóstico precoce desses casos com a prevenção e tratamento da sífilis congênita no Brasil. Dessa maneira, os grandes achados acerca da subnotificação de sífilis congênita e gestacional juntamente com a não aderência das mães portadoras de sífilis e seus parceiros ao tratamento ideal ofertado pela Atenção Básica de Saúde e o não diagnóstico precoce, constituem as características epidemiológicas dessa comorbidade em território nacional, além de consolidar um número crescente de casos de sífilis congênita.

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Publicado

2020-12-01

Edição

Seção

RESUMOS - Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente