Fatores que atenuam e agravam o prognóstico de neoplasia intraepitelial cervical: uma revisão integrativa de literatura

Autores

  • Aline Lelis Guimarães Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Felipe Caixeta do Nascimento Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Gabriel de Assis Andrade Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • José Ricarto Bezerra Netto Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Victor Saraiva Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Wesley Cristian Ferreira Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Danilo Silva Almeida Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica

Palavras-chave:

Neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC), Papilomavírus Humano (HPV), Lesões, Colpocitopatologia, Lesão intraepitelial cervical

Resumo

O Papilomavírus Humano (HPV) está diretamente associado ao maior risco de progressão de lesões cervicais para câncer. Esse tipo de câncer é o terceiro tipo de câncer nos países em desenvolvimento.Verificar a relação entre as taxas de infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) com a evolução das neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC).Apresenta-se como um estudo descritivo fundamentado em uma revisão integrativa de literatura. A relação HPVxNIC apareceu em estudo onde 59% das mulheres infectadas apresentaram condiloma, seno o ác. Tricloroacético mais utilizado para tratar essas lesões. A prevalência de NIC em mulheres HIV negativo foi menor que em mulheres HIV positivas, 2,4% e 15,3% respectivamente. A presença de NIC estava associado à infecção pelo HPV em 82,8% das mulheres. O procedimento de conização foi eficaz e evitou recidiva em 86% dos casos com NIC III. Mulheres que fizeram acompanhamento correto após tratamento de leões obtiveram menor índice de progressão das mesmas. A recidiva de lesões está relacionada a presença de imunomarcadores e estresse oxidativo. Existe íntima correlação entre a infecção do papiloma vírus humano (HPV) e a evolução de neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC), resultados que apontam para alta probabilidade de cura através de procedimentos, tais como conização e aplicação de ácido tricloro acético.

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Publicado

2020-12-01

Edição

Seção

RESUMOS - Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente