A relação médico-paciente na consulta à população LGBTQIA+

Autores

  • Isabel Silva Araújo Borges Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Jackellyne Alves Peres Gomes Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Mariana Marques Velasco Nascimento Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Poliana Hohl de Paiva Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Raíssa Vasconcelos Bittencourt Boaventura Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Leandro Magalhães Feitoza Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica

Palavras-chave:

LGBTQIA , Relação MédicoPaciente, Consulta, Preconceito

Resumo

A comunidade LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, queer, intersexuais, assexuais) apesar de enfrentar muito preconceito social e familiar, atualmente vem rompendo barreiras de desigualdade e ganhando reconhecimento, principalmente por parte do Sistema Único de Saúde (SUS), através das diretrizes e princípios que garantem atendimento universal, sem distinção de cor, raça, classe social ou gênero. Assim, tem-se como objetivo do estudo analisar a relação médicopaciente na consulta à população LGBTQIA+, visando sobretudo se há ou não preconceito por parte do profissional. O trabalho consiste em um estudo transversal e analítico que será feito com a comunidade LGBTQIA+ e médicos que tenham tido experiência ou não com esse público. A metodologia adotada baseia-se em um grupo focal, uma técnica de pesquisa qualitativa, na qual é feita uma entrevista com grupos, baseada na comunicação e na interação entre os participantes. Sua finalidade é juntar dados específicos acerca de um determinado assunto a partir de um grupo pré selecionado de indivíduos que participarão do estudo. Dessa forma, a coleta de dados ocorrerá através de um questionário elaborados pelos pesquisadores. Portanto, espera-se que a partir da aplicação do questionário, os médicos entendam a real necessidade de proporcionar um atendimento individualizado, levando em consideração a orientação sexual e a identidade de gênero de cada paciente, sendo imprescindível a ausência de preconceito.

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Publicado

2020-12-01

Edição

Seção

RESUMOS - Educação em Saúde