O Preconceito Sofrido Pela Mulher Como Profissional Médica Em Anápolis E Goiânia

Autores

  • Natália Diniz Simonini Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Thais Alonso Fagundes Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Isabela Tavares Bizinoto Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Lara Costa Curado Freitas Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • João Victor Lopes Martins Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica
  • Constanza Thaise Xavier Silva Centro Universitário de Anápolis - UniEvangélica

Palavras-chave:

Mulher, Médica, Preconceito de gênero

Resumo

Durante séculos as mulheres foram subjugadas à dominação masculina, tanto dentro do lar quanto fora dele, onde existia o que era e o que não era adequado para uma mulher. Visando adentrar no mercado de trabalho, a mulher enfrentou e ainda enfrenta muitas adversidades, principalmente quando essa inserção é em uma área considerada masculina pela sociedade, como é a medicina. As primeiras mulheres a ingressarem e formarem em medicina sofreram com preconceito por seus colegas e pela sociedade, durante e após sua formação, mas mesmo após quase dois séculos, as mulheres médicas ainda enfrentam grandes questões de preconceito de gênero. Descrever se ainda existe na prática médica o patriarcalismo histórico, persistindo os obstáculos advindos de preconceitos relacionados ao gênero. Estudo transversal, descritivo e de abordagem quantitativa. A população amostral será constituída por médicas atuantes nos municípios de Goiânia e Anápolis no estado de Goiás. Os dados serão coletados a partir de um questionário adaptado composto por 21 questões abertas e fechadas, será aplicado online por meio da plataforma Google Forms e terá seu link divulgado por meio de mídias sociais. Constatar a existência de preconceito contra mulheres médicas na atualidade.

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Publicado

2020-12-01

Edição

Seção

RESUMOS - Educação em Saúde