A falha na prevenção, subnotificação e conhecimento da sífilis congênita

Autores

  • Caroline Almeida Resplande Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA
  • Gabriel Guimarães Rocha Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA
  • Gisela Gomes Fraga Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA
  • João Marcos Palmeira Ferrato Gomes Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA
  • Júlia Pina Vieira dos Santos Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA
  • Léa Resende Moura Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA

Palavras-chave:

Sífilis Congênita, Prevenção, Notificação, Conhecimento

Resumo

A sífilis congênita corresponde à infecção do feto pelo Treponema pallidum, sendo transmitida via placentária durante o parto ou em qualquer momento da gestação. É uma doença de notificação compulsória, que apresenta até 40% de taxa de mortalidade. Estudos da Organização Mundial de Saúde evidenciam altos índices de SC na população mundial, em que na incidência de 12 milhões de casos de sífilis anualmente no mundo, 1 milhão ocorre em gestantes. O objetivo desta revisão é compreender os motivos do crescimento da taxa de transmissão vertical da sífilis, relacionando os pontos vulneráveis das instituições de saúde que englobam subnotificação, falha nas estratégias de prevenção e falta de conhecimento dos profissionais dos diversos níveis de atenção. Trata-se de um resumo expandido a partir de 5 artigos mais recentes (2016 a 2018) selecionados na base de dados Scielo e Medline, com uso dos descritores em ciências da saúde (DeCS): “Syphillis”, “Congenital”, “Primary Prevention”. Conclui-se com essa revisão que o controle da sífilis peca nos três pilares básicos: prevenção, notificação e conhecimento. É inegável que esses fatores estão interligados e a falha de um deles leva a ineficácia de todos.

Referências

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Publicado

2019-07-01

Edição

Seção

RESUMOS - Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente