OCORRÊNCIA DE POLIFARMÁCIA EM IDOSOS ATENDIDOS EM UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE DE ANÁPOLIS - GO

Autores

  • Lara Cristina Rocha Alvarenga
  • Diogo Teles de Lima
  • Bráulio Brandão Rodrigues Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA
  • Daniela Cristina Tiago
  • Nathália Ramos Lopes
  • Luís Mário Mendes de Medeiros
  • Júlia Maria Rodrigues de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.29237/2358-9868.2019v7i1.p19-27

Palavras-chave:

Idoso, Polifarmácia, Envelhecimento demográfico

Resumo

Objetivo: o artigo visa caracterizar a população idosa da Unidade Básica de Saúde (UBS) Bandeiras da cidade de Anápolis-GO quanto à ocorrência de polifarmácia. Método: trata-se de uma pesquisa descritiva de caráter quantitativo com delineamento transversal, realizada entre os meses de outubro de 2015 a janeiro de 2016, a fim de definir o perfil populacional em relação à prática de polifarmácia. A amostra da pesquisa é representativa da população Anapolina, e é composta por pacientes atendidos pelo serviço de clínica médica da UBS Bandeiras que tenham 60 anos ou mais e possuam prontuário completo, que é o meio de manuseio de informações dos pacientes. Os dados colhidos foram analisados de acordo com a tabela de Beers-Fick. Resultados: 30,5% das pacientes do sexo feminino analisadas realizam polifarmácia, sendo que 56,1% dessas usam de 2 a 4 medicamentos diariamente. Da lista de medicamentos inapropriados, apareceram 13 fármacos usados por idosos, dentre eles: nifedipino e fluoxetina. Conclusão: de acordo com os dados colhidos, verificou-se a maior de prevalência de polifarmácia nas mulheres do que nos homens, sendo o nifedipino o medicamento mais usado, segundo critério de Beers-Fick.

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Publicado

2019-06-28

Edição

Seção

ARTIGOS ORIGINAIS