Diabetes Mellitus tipo 2: controle glicêmico intensivo versus controle glicêmico convencional e o seu impacto nas alterações vasculares

Autores

  • Adriano Martins Lino Filho Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA, Brasil
  • Ana Luiza Corrêa Ribeiro Godoi
  • Geovanny Martins
  • Lucas Bastos Aranha Alves
  • Marcelo Barbosa Damasceno
  • Andreia Moreira da Silva Santos

Resumo

RESUMO: A diabetes é caracterizada por um conjunto de doenças metabólicas no qual há uma diminuição da secreção pancreática de insulina ou uma redução da sensibilidade de receptores à insulina. Isso resulta em um aumento da glicemia na corrente sanguínea. Por consequência da sua cronicidade, há a ocorrência de complicações tanto microvasculares (retinopatia, nefropatia, neuropatia) quanto macrovasculares (AVC, cardiopatia isquêmica, doença arterial periférica). Assim, o objetivo desse trabalho é contrastar os efeitos em longo prazo do controle intensivo da glicemia em indivíduos com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em relação aos que fizeram o controle convencional da glicemia. Sendo o controle intensivo realizado através de um protocolo de tratamento clínico, mas objetivando atingir uma glicemia de jejum ou percentual de hemoglobina glicada próximo aos valores da normalidade de indivíduos não diabéticos. Isso se dará através de um estudo do tipo descritivo com delineamento transversal, em que será realizada uma busca em prontuários médicos de indivíduos diagnosticados com DM2 que fazem acompanhamento no Ambulatório Central Universitário de Anápolis-GO. Logo, espera-se observar diferenças no desfecho dos eventos micro e macrovasculares quando comparadas as diferentes formas de tratamento, para que assim, consiga auxiliar no tratamento prático da doença.

Palavras-chave:

Diabetes. Controle glicemico.

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Publicado

2017-06-21

Edição

Seção

RESUMOS - Envelhecimento e Epidemiologia das Doenças Crônicas Não Transmissiveis