INVESTIGAÇÃO DOS PRINCIPAIS MICRO-ORGANISMOS RESPONSÁVEIS POR INFECÇÕES NOSOCOMIAIS EM UTIs NEONATAIS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.36607/refacer.v7i1.3319Palavras-chave:
Infecção Nosocomial, Infecção hospitalar, UTIN, Estudo Epidemiológico, PrevalênciaResumo
INTRODUÇÃO: Define-se Infecção Nosocomial como aquela que ocorre após a admissão do paciente na unidade hospitalar manifestando-se durante a internação ou após a alta. As IN são uma das principais causas de mortalidade em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN). A incidência de IN varia de acordo com as características de cada unidade de tratamento, a infraestrutura e os recursos humanos, bem como dos métodos utilizados para prevenção e diagnósticos disponíveis nessas unidades. Aproximadamente 1/3 de todas as IN são preveníveis pela adoção de medidas simples de lavagem correta das mãos pelos profissionais de saúde. OBJETIVOS: Verificar os principais micro-organismos causadores destas infecções em hospitais brasileiros no período compreendido entre 2000 a 2015, bem como identificar as principais vias de infecção descritas. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de revisão integrativa, por meio de levantamento bibliográfico e através da análise dos resultados. Os dados foram coletados nas bases eletrônicas Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), SciELO, LILACS e BIREME. A princípio foram encontrados 37 estudos, dos quais 10 foram selecionados. Os descritores utilizados foram: Infecção Nosocomial, Infecção hospitalar, UTIN, Estudo Epidemiológico, Prevalência. RESULTADO E DISCUSSÃO: Os principais micro-organismos causadores de IN em UTIN foram: Staphylococcus spp 11 (39,3%), Candida 5 (17,9%) e Klebsiella pneumoniae 3 (10,7 %). As vias de IN mais frequentes foram: Cateter venoso central (CVC) 8 (25,8%), Ventilação mecânica (VM) 5 (16,2%), Intubação orotraqueal, Cateterismo e Nutrição parenteral (NP) 4 (12,9%). CONCLUSÃO: Os índices de infecção em recém nascidos (RN) são significativos em relação morbimortalidade. A conscientização e a adoção de medidas preventivas aos profissionais de saúde são de estrema importância para evitar a disseminação de IN em UTIN.
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