QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES FREQUENTANTES DE ACADEMIAS DA CIDADE DE ANÁPOLIS-GO.

Autores

  • Ingrid Martins da Silva Centro Universitário de Anápolis
  • Patricia Espíndola Mota Venâncio Centro Universitário de Anápolis-UniEVANGÉLICA

DOI:

https://doi.org/10.37951/.2019v1i2.p79-88

Palavras-chave:

Qualidade de vida; Mulheres; Academia, Dança.

Resumo

O presente estudo teve por objetivo identificar a melhor qualidade de vida em mulheres que frequentam academia. A avaliação foi feita através do questionário qualidade de vida WHOQOL-BREF que contém quatro domínios para avaliação sendo eles, ambiental, físico, psicológico e social. O teste foi aplicado em quatro academias da cidade de Anápolis-GO no ano de 2019. A amostra da pesquisa foi composta por 100 mulheres participantes, sendo 20 com idade entre 18 a 25 anos, 34 entre 26 e 35 anos e 46 com faixa etária acima de 36 anos. Como resultado dessa pesquisa foi evidenciado que de acordo com o domínio psicológico 87,5% das mulheres com maior faixa etária apresentaram melhores resultados ao demonstrarem possuir maior aceitação com sua imagem corporal relacionada a 45,5% das participantes mais novas com p=0,13, e referente ao domínio físico 63,0% obtiveram manifestações de melhores sentimentos como bem estar e autoestima de maneira oposta a 35,7% das participantes jovens com p=0,06. Com isso foi possível concluir que quanto maior a faixa etária das participantes, melhores foram os resultados relacionados à qualidade de vida levando em consideração aspectos físicos, psicológicos, ambientais e sociais.

Referências

1. Panzini RG, Rocha NS, Bandeira DR, Fleck MPA. Qualidade de vida e espiritualidade. Rev Psiquiatr. Clín. 2007; 34: 105-115.
2. Minayo MCS, Hartz ZMA, Buss, PM. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciênc. Saúde coletiva. 2000; 5(1): 7-18.
3. Campos MO, Neto JFR. Qualidade de vida: um instrumento para promoção de saúde. RBSP. 2008; 32(2): 232-240.
4. Silva NL, Brasil C, furtado H, Costa J, Farinatti P. Exercício Físico e envelhecimento: benefícios á saúde e características de programas desenvolvidos pelo LABSAU/IEFD/UERJ. Revista HUPE. 2014; 13(2):75-85.
5. MalaquiaS BSS, Fonseca LRM, Sousa MC, Cornélio MPM, Corrêa TB, Moreira MM et al. Determinantes do comportamento sedentário ao longo da vida: uma revisão integrativa. Arq Cienc Esp. 2018; 6(2): 50-55.
6. Nanni D. Dança-Educação – pré-escola à universidade. Rio de Janeiro: Editora Sprint, 2001.
7. Peto AC. Terapia através da dança com laringectomizados: relato de experiência. Rer. Latino-am. Enfermagem. 2000; 8(6): 35-39.
8. Santos TAM, Menezes MG, Garcia EL, Holler A, Comel JC. A influência da dança sênior na capacidade funcional em idosas. Rev. Saúde Integrada. 2019; 12(23): 31-43.
9. Santos SF. A dança enquanto recurso psicoterápico provedora de mudanças biopsicossociais. Rev. Psicologia e Saberes. 2019; 8(11):350-59.
10. Clementino MD, Alonso CA, Gourlart RMM. A influência da atividade física na percepção da qualidade de vida em idosos. Rev. BFE. 2018; 17(4):247-254.
11. SilvA RS, Inácio VB, Souza JPO. Reflexões acerca da Dança-Teatro de Pina
Bausch: o uso da repetição como objeto de denúncia. Rev. Colóquio. 2018; 1(14): 103-110.
12. Claumann GS, Laus MF, Felden EPG, Silva DAS, Pelegrini A. Associação entre insatisfação com a imagem corporal e aptidão física relacionada à saúde em adolescentes. Ciênc. Saúde coletiva. 2019; 24(4).
13. Nogueira ACA, Garzella RC, Natera CC, almeida ACF, ferraz IS, Ciampo LA. Distorção da autopercepção de imagem corporal em adolescentes. Thieme Revinter. 2018; 11: 61-65.
14. Lucas C, Freitas C, Oliveira C, Machado M, Monteiro M. Exercício Físico e satisfação com a vida: um estudo com adolescentes. Psicologia, Saúde e Doença. 2012; 13(1): 78-76.

Downloads

Publicado

2020-01-03

Edição

Seção

Artigos