APTIDÃO FÍSICA EM ESCOLARES DE ANÁPOLIS-GO
DOI:
https://doi.org/10.37951/.2019v1i2.p89-102Palavras-chave:
Aptidão física, infância, IMC, coordenação motoraResumo
A prática de atividades físicas regularmente em crianças leva ao desenvolvimento da aptidão física, um fator importante para uma melhor qualidade de vida na infância, assim como no crescimento. O objetivo do presente estudo foi examinar a aptidão física em alunos do ensino fundamental com faixa etária de 7 a 9 anos em ambos os sexos de uma escola municipal de Anápolis-Go. A pesquisa contou com a participação de 15 crianças. Foi realizada mensuração de peso, altura, cálculo do IMC, envergadura, salto, arremesso, cintura, subescapular, tríceps e panturrilha. Os resultados demonstraram que os meninos obtiveram em geral um desempenho superior quando comparado aos resultados das meninas, em testes como salto, arremesso e também IMC. Nos outros parâmetros não foram encontrados resultados em desacordo quando comparados aos de referência. Conclui-se que desde fatores genéticos, metabólicos como também alimentares podem influenciar o desempenho motor significativamente. Dessa forma, a prática de atividades físicas diariamente pode levar ao desenvolvimento da aptidão física logo na infância, sendo considerando um fator de melhora para saúde e a qualidade de vida, desde a infância até a vida adulta.
Referências
1. Guiselini, M. A. Aptidão física, saúde e bem-estar: fundamentos teóricos e exercícios práticos. Phorte Editora, 2006.
2. Ferrari, G. L. M., Matsudo, V. K. R., Fisberg, M. Changes in physical fitness and nutritional status of schoolchildren in a period of 30 years (1980-2010). Revista Paulista de Pediatria, v. 33, n. 4, p. 415-422, 2015.
3. Luz, L G. O. et al. Coordenação motora como preditora da aptidão física de meninos pré-púberes. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 21, 2019.
4. Carvalhais, A. M. C. O efeito de um programa de treino na aptidão física de idosos de ambos os sexos. 2004.
5. Fjørtoft, I. et al. Measuring physical fitness in children who are 5 to 12 years old with a test battery that is functional and easy to administer. Physical therapy, v. 91, n. 7, p. 1087-1095, 2011.
6. Carson, V. et al. Systematic review of the relationships between physical activity and health indicators in the early years (0-4 years). BMC Public Health, v. 17, n. 5, p. 854, 2017.
7. WORLD HEALTH ORGANIZATION et al. World Health Organization Global recommendations on physical activity for health. Geneva, Switzerland: WHO, 2010.
8. Houser, N. E. et al. A Loose Parts Randomized Controlled Trial to Promote Active Outdoor Play in Preschool-aged Children: Physical Literacy in the Early Years (PLEY) Project. Methods and protocols, v. 2, n. 2, p. 27, 2019.
9. Tremblay, M. S. et al. Canadian 24-hour movement guidelines for the early years (0–4 years): an integration of physical activity, sedentary behaviour, and sleep. BMC Public Health, v. 17, n. 5, p. 874, 2017.
10. Pereira, T. A., Bergmann, M. L. A., Bergmann, G. G. Factors Associated With Low Physical Fitness In Adolescents. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 22, n. 3, p. 176-181, 2016.
11. Bento, G. G. et al. Prevalence and factors associated with physical activity in socially vulnerable children. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 25, n. 4, p. 285-289, 2019.
12. Cayres, S. U. et al. Sports practice is related to parasympathetic activity in adolescents. Revista Paulista de Pediatria, v. 33, n. 2, p. 174-180, 2015.
13. Alves, J. G. B., Alves, G. V. Effects of physical activity on children's growth. Jornal de pediatria, v. 95, p. S72-S78, 2019.
14. NG, M. et al. Global, regional, and national prevalence of overweight and obesity in children and adults during 1980–2013: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2013. The lancet, v. 384, n. 9945, p. 766-781, 2014.
15. Bélanger, M. et al. A multilevel intervention to increase physical activity and improve healthy eating and physical literacy among young children (ages 3-5) attending early childcare centres: the Healthy Start-Départ Santé cluster randomised controlled trial study protocol. BMC Public Health, v. 16, n. 1, p. 313, 2016.
16. Pinto, R. P., Nunes, A. A., DE Mello, L. M. Análise dos fatores associados ao excesso de peso em escolares. Revista Paulista de Pediatria, v. 34, n. 4, p. 460-468, 2016.
17. Fávaro, T. R. et al. Excesso de peso em crianças indígenas Xukuru do Ororubá, Pernambuco, Brasil: magnitude e fatores associados. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, p. e00056619, 2019.
18. García-hermoso, A. et al. Health‐related physical fitness and weight status in 13 to 15 year old Latino adolescents. A pooled analysis. Jornal de Pediatria (Versão em Português), v. 95, n. 4, p. 435-442, 2019.
19. Cumpian-Silva, J. et al. Fenótipos corporais na adolescência e a maturação sexual. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, p. e00057217, 2018.
20. Kosti, R. I., Panagiotakos, D. B. The epidemic of obesity in children and adolescents in the world. Central European journal of public health, v. 14, n. 4, p. 151, 2006.
21. Salvy SJ, Elmo A, Nitecki LA, Kluczynski MA, Roemmich JN. Influence of parents and friends on children’s and adolescents’ food intake and food selection. The American journal of clinical nutrition. 2010 Nov 3;93(1):87-92.
22. Bazán, A. et al. Factors associated with overweight and childhood obesity in Spain according to the latest national health survey (2011). Escola Anna Nery, v. 22, n. 2, 2018
23. Rocha, N. P. et al. Association of Dietary Patterns with Excess Weight and Body Adiposity in Brazilian Children: The Pase-Brasil Study. Arquivos brasileiros de cardiologia, n. AHEAD, 2019.
24. Boney, C. M. et al. Metabolic syndrome in childhood: association with birth weight, maternal obesity, and gestational diabetes mellitus. Pediatrics, v. 115, n. 3, p. e290-e296, 2005.
25. Nascimento, L. M. et al. Associação entre o consumo de nutrientes antioxidantes com alterações lipídicas e risco cardiometabólico em adolescentes. Revista de Nutrição, v. 31, n. 2, p. 183-197, 2018.
26. Vásquez-Bonilla, A. A., Zelaya-Paz, C., García-Aguilar, J. Análisis de sobrepeso y obesidad, niveles de actividad física y autoestima en escolares de San Pedro Sula, Honduras. MHSalud, v. 16, n. 2, p. 58-71, 2019.
27. STODDEN, David F. et al. A developmental perspective on the role of motor skill competence in physical activity: An emergent relationship. Quest, v. 60, n. 2, p. 290-306, 2008.
28. Luz, L. G. O. et al. Biological maturation and muscular strength: mediation analysis in prepubescent girls. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 24, n. 3, p. 192-196, 2018.
29. Barbacena, M. M. et al. Nível cognitivo e transtorno do desenvolvimento da coordenação: estudo com escolares de 7 a 10 anos de idade. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, n. AHEAD, 2019.
30. Santos, C. R., Silva, C. C., Marques, I. Relationship between physical activity, physical fitness, and motor competence in school children. Motricidade, v. 13, p. 76-83, 2017.
31. DOS Santos, G. C; Vaz, M. A., Oliveira, A. R. Normalização da força e torque muscular em crianças e adolescentes. Brazilian Journal of Kinanthropometry and Human Performance, v. 13, n. 6, p. 468-476, 2011.
32. Salguero, A. et al. Development of a Spanish version of the participation motivation inventory for young competitive swimmers. Perceptual and Motor Skills, v. 96, n. 2, p. 637-646, 2003.
2. Ferrari, G. L. M., Matsudo, V. K. R., Fisberg, M. Changes in physical fitness and nutritional status of schoolchildren in a period of 30 years (1980-2010). Revista Paulista de Pediatria, v. 33, n. 4, p. 415-422, 2015.
3. Luz, L G. O. et al. Coordenação motora como preditora da aptidão física de meninos pré-púberes. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 21, 2019.
4. Carvalhais, A. M. C. O efeito de um programa de treino na aptidão física de idosos de ambos os sexos. 2004.
5. Fjørtoft, I. et al. Measuring physical fitness in children who are 5 to 12 years old with a test battery that is functional and easy to administer. Physical therapy, v. 91, n. 7, p. 1087-1095, 2011.
6. Carson, V. et al. Systematic review of the relationships between physical activity and health indicators in the early years (0-4 years). BMC Public Health, v. 17, n. 5, p. 854, 2017.
7. WORLD HEALTH ORGANIZATION et al. World Health Organization Global recommendations on physical activity for health. Geneva, Switzerland: WHO, 2010.
8. Houser, N. E. et al. A Loose Parts Randomized Controlled Trial to Promote Active Outdoor Play in Preschool-aged Children: Physical Literacy in the Early Years (PLEY) Project. Methods and protocols, v. 2, n. 2, p. 27, 2019.
9. Tremblay, M. S. et al. Canadian 24-hour movement guidelines for the early years (0–4 years): an integration of physical activity, sedentary behaviour, and sleep. BMC Public Health, v. 17, n. 5, p. 874, 2017.
10. Pereira, T. A., Bergmann, M. L. A., Bergmann, G. G. Factors Associated With Low Physical Fitness In Adolescents. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 22, n. 3, p. 176-181, 2016.
11. Bento, G. G. et al. Prevalence and factors associated with physical activity in socially vulnerable children. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 25, n. 4, p. 285-289, 2019.
12. Cayres, S. U. et al. Sports practice is related to parasympathetic activity in adolescents. Revista Paulista de Pediatria, v. 33, n. 2, p. 174-180, 2015.
13. Alves, J. G. B., Alves, G. V. Effects of physical activity on children's growth. Jornal de pediatria, v. 95, p. S72-S78, 2019.
14. NG, M. et al. Global, regional, and national prevalence of overweight and obesity in children and adults during 1980–2013: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2013. The lancet, v. 384, n. 9945, p. 766-781, 2014.
15. Bélanger, M. et al. A multilevel intervention to increase physical activity and improve healthy eating and physical literacy among young children (ages 3-5) attending early childcare centres: the Healthy Start-Départ Santé cluster randomised controlled trial study protocol. BMC Public Health, v. 16, n. 1, p. 313, 2016.
16. Pinto, R. P., Nunes, A. A., DE Mello, L. M. Análise dos fatores associados ao excesso de peso em escolares. Revista Paulista de Pediatria, v. 34, n. 4, p. 460-468, 2016.
17. Fávaro, T. R. et al. Excesso de peso em crianças indígenas Xukuru do Ororubá, Pernambuco, Brasil: magnitude e fatores associados. Cadernos de Saúde Pública, v. 35, p. e00056619, 2019.
18. García-hermoso, A. et al. Health‐related physical fitness and weight status in 13 to 15 year old Latino adolescents. A pooled analysis. Jornal de Pediatria (Versão em Português), v. 95, n. 4, p. 435-442, 2019.
19. Cumpian-Silva, J. et al. Fenótipos corporais na adolescência e a maturação sexual. Cadernos de Saúde Pública, v. 34, p. e00057217, 2018.
20. Kosti, R. I., Panagiotakos, D. B. The epidemic of obesity in children and adolescents in the world. Central European journal of public health, v. 14, n. 4, p. 151, 2006.
21. Salvy SJ, Elmo A, Nitecki LA, Kluczynski MA, Roemmich JN. Influence of parents and friends on children’s and adolescents’ food intake and food selection. The American journal of clinical nutrition. 2010 Nov 3;93(1):87-92.
22. Bazán, A. et al. Factors associated with overweight and childhood obesity in Spain according to the latest national health survey (2011). Escola Anna Nery, v. 22, n. 2, 2018
23. Rocha, N. P. et al. Association of Dietary Patterns with Excess Weight and Body Adiposity in Brazilian Children: The Pase-Brasil Study. Arquivos brasileiros de cardiologia, n. AHEAD, 2019.
24. Boney, C. M. et al. Metabolic syndrome in childhood: association with birth weight, maternal obesity, and gestational diabetes mellitus. Pediatrics, v. 115, n. 3, p. e290-e296, 2005.
25. Nascimento, L. M. et al. Associação entre o consumo de nutrientes antioxidantes com alterações lipídicas e risco cardiometabólico em adolescentes. Revista de Nutrição, v. 31, n. 2, p. 183-197, 2018.
26. Vásquez-Bonilla, A. A., Zelaya-Paz, C., García-Aguilar, J. Análisis de sobrepeso y obesidad, niveles de actividad física y autoestima en escolares de San Pedro Sula, Honduras. MHSalud, v. 16, n. 2, p. 58-71, 2019.
27. STODDEN, David F. et al. A developmental perspective on the role of motor skill competence in physical activity: An emergent relationship. Quest, v. 60, n. 2, p. 290-306, 2008.
28. Luz, L. G. O. et al. Biological maturation and muscular strength: mediation analysis in prepubescent girls. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 24, n. 3, p. 192-196, 2018.
29. Barbacena, M. M. et al. Nível cognitivo e transtorno do desenvolvimento da coordenação: estudo com escolares de 7 a 10 anos de idade. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, n. AHEAD, 2019.
30. Santos, C. R., Silva, C. C., Marques, I. Relationship between physical activity, physical fitness, and motor competence in school children. Motricidade, v. 13, p. 76-83, 2017.
31. DOS Santos, G. C; Vaz, M. A., Oliveira, A. R. Normalização da força e torque muscular em crianças e adolescentes. Brazilian Journal of Kinanthropometry and Human Performance, v. 13, n. 6, p. 468-476, 2011.
32. Salguero, A. et al. Development of a Spanish version of the participation motivation inventory for young competitive swimmers. Perceptual and Motor Skills, v. 96, n. 2, p. 637-646, 2003.
