PRINCIPAIS MICRO-ORGANISMOS RESPONSÁVEIS POR INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA EM SAÚDE (IRAS) EM UTIS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Autores

  • Milce Costa Docente da Faculdade Evangélica de Ceres. Ceres – GO, Brasil.
  • Gabriela Maria Castro Rodrigues Acadêmica do Curso de Biomedicina da FACER – Faculdade Evangélica de Ceres – GO
  • Welington Messias Gomes Acadêmico do curso de Farmácia, Faculdade Evangélica de Ceres. Ceres – GO, Brasil.
  • Ademar Alves Rezende Júnior Acadêmico do curso de Farmácia, Faculdade Evangélica de Ceres. Ceres – GO, Brasil.
  • Felipe Montelo Neres Cardoso Acadêmico do curso de Farmácia, Faculdade Evangélica de Ceres. Ceres – GO, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.37951/refacer.v8i1.4480

Resumo

INTRODUÇÃO: As infecções relacionadas à assistência em saúde (IRAS) são as infecções adquiridas em unidade hospitalar que serão manifestadas após ou durante a internação, ou mesmo posteriormente à alta hospitalar desde que presentes fatores relacionados à hospitalização. OBJETIVO: Verificar os principais micro-organismos causadores destas infecções em hospitais brasileiros no período compreendido entre 2000 a 2016, bem como verificar a predominância do sítio anatômico mais acometido. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo de revisão integrativa, por meio de levantamento bibliográfico e através da análise dos resultados. Os dados foram coletados nas bases eletrônicas Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), SciELO, LILACS e BIREME no período de 2000 a 2016. Foram analisadas 14 publicações nacionais. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Dentre os 42 micro-organismos encontrados causando IRAS em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) destacam-se a Pseudomonas aeruginosa relatada em 10 (23,8%) dos artigos selecionados, seguida do Staphylococcus aureus e Acinetobacter baumanni citados em 14,3% dos artigos. A Klebsiella pneumoniae aparece em 5 (11,7%) dos artigos analisados. Quanto aos 42 sítios anatômicos mais acometidos, verificou-se a superioridade dos casos de IRAS pela via do trato respiratório e trato urinário, com 33,2% e 31% dos casos descritos respectivamente. As infecções de corrente sanguínea e sepse perfazem um total de 14,3% e 11,9% dos casos analisados respectivamente. CONCLUSÃO: Apesar da implantação de práticas voltadas para prevenção de IRAS em UTI serem amplamente divulgadas, a efetiva adesão dos profissionais nos serviços de saúde ainda é incipiente. Dessa forma, os indivíduos envolvidos devem redobrar a atenção quanto ao uso de medidas assépticas e constante lavagem das mãos, na rotina dos cuidados.

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Publicado

2020-03-27