ADERÊNCIA DO USO DE MEDICAMENTOS EM IDOSOS

Autores

  • Andreza Araújo Costa Rios
  • Douglas Garcia da Silva
  • Louise Moreira Cardoso
  • Sávio Leles Feitosa
  • Abrahão Afiune Neto

Resumo

Atualmente temos visto o crescimento populacional em todo o mundo da faixa etária de idosos, o que não é diferente no Brasil, onde espera-se que 15% da população seja de idosos em 2030. Esta população consome grande quantidade de medicamentos, o que leva a se discutir se a aderência desses fármacos ocorre de forma correta. O presente estudo tem como objetivo a pesquisa dos principais fatores que determinam a não aderência do idoso a farmacoterapia na literatura. Foram realizadas pesquisas nas bases de dados: SciELO, LILACS; com artigos publicados no período de 2005 a 2014. Sendo utilizados como descritores: Saúde do Idoso, Uso de Medicamentos, Assistência Farmacêutica, Idosos. Foram detectados dados mostrando que polifarmácia, interações medicamentosas, automedicação, efeitos colaterais, deficiências cognitivas, arranjo familiar, tipo da enfermidade e tratamentos que necessitam de mudanças nos hábitos de vida são os que mais interferem na adesão de idosos ao tratamento. A baixa aderência de idosos implica em possível agravo da morbimortalidade existente. Assim, é necessária uma atenção especial para esse grupo populacional, além de um programa educacional que englobe o idoso e o acompanhante no que diz respeito a adesão ao tratamento medicamentoso.

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Publicado

2014-12-03

Edição

Seção

RESUMOS - Envelhecimento e Epidemiologia das Doenças Crônicas Não Transmissiveis