Redução incruenta como tratamento de fraturas em crianças: um relato de caso

Autores

  • Ana Luiza Vaz Carvalho Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA
  • Giovanna Calassa da Silva Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA
  • Luísa Campos Castro Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA
  • Luiza de Miranda Camapum Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA
  • Sofia Fonseca Mattos Chaul Discente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA
  • Luciana Vieira Queiroz Labre Docente do curso de Medicina da Universidade Evangélica de Goiás – UniEVANGÉLICA

Palavras-chave:

Redução Increnta.Fratura de fêmur. Lesão por trauma. Criança.

Resumo

As lesões por traumas na pediatria refletem um problema de saúde pública no mundo, uma vez que representam uma das principais causas de mortes infantis. A incidência dessas lesões tem aumentado no período pandêmico com isolamento social. O tratamento para a lesão com fratura no fêmur pode ser menos invasivo quando realizado o procedimento de redução incruenta. Esse método visa a remediação de morbidades, causadas por estabilizações cirúrgicas, além de infecções e outras lesões. O objetivo desse trabalho é relatar o caso de uma criança de 1 ano e 8 meses de idade que apresentou uma fratura diafisária de fêmur com origem traumática e foi tratada com a intervenção de redução incruenta com posterior confecção de Gesso Pélvico Podálico (GPP). Observou-se que o paciente apresentou uma excelente recuperação pós-procedimento, com uso do gesso por 30 dias. Assim, é notável que o tratamento com a Redução Incruenta é de grande valia, uma vez que é menos invasivo e causa menos agravamento no caso.

Referências

CANTÃO B., et al. Perfil Epidemiológico de traumas ortopédicos pediátricos em um hospital do interi-or do Pará. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v.13, n.2, p. e6265, 2021

HOFFMANN, C.R.; TRALDI, E.F.; POSSER, A. Estudo epidemiológico das fraturas femorais diafisárias pe-diátricas. Revista Brasileira de Ortopedia, v.2, n. 47, p.186-190, 2012.

LOPES T., et al. Fratura de colo de fêmur proximal em crianças: um relato de caso. Brazilian Journal of Development, v.7, n.4, p. 43237-43247, 2021.

GONÇALVES, A.; et al. Luxação traumática da anca na criança: caso clínico e breve revisão bibliográfica. Revista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, v.3, n.25, p.229-235, 2017.

DRAKE, R. Gray Anatomia Clínica para Estudantes. 3ª ed. Grupo GEN, 2015.
CABRAL, E. G. C. Perfil epidemiológico e classificação das fraturas da extremidade proximal do fêmur. Orientador: Prof. Dr. Cássio Zini. 2020. Trabalho de conclusão de curso – Instituto Presbiteriano Macken-zie, Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná, Curso de Medicina, 2020.

FERREIRA, A.S; TEMÓTEO, C.; FONSECA, A.B. Trauma pediátrico: Resultados de um estudo prospectivo em um hospital público terciário. Research, Society and Development, v. 10, n. 6, e24710615683, 2021.

NICOLINI, A.P.; et al. Tratamento das fraturas da diáfise dos ossos do antebraço em crianças e adolescen-tes. Acta Ortopédica Brasileira, v.18, n.1, p. 35-38, 2010.

Downloads

Publicado

2021-12-02

Edição

Seção

RESUMOS - Educação em Saúde