Calendário nacional de imunização: a perspectiva do paciente e o impacto na saúde coletiva

Autores

  • Carolina Fachetti Loyola
  • Gabriela Freitas da Silveira
  • Isabella Colicchio de Paula Costa
  • Laura Finotti Frausino
  • Laura Rohlfs Taquary
  • Rhaisa Ghannam Macedo

Resumo

RESUMO: O surgimento da medicina preventiva a partir da criação das vacinas aumentou consideravelmente o espectro do estudo da patologia. A imunização de pessoas a partir de antígenos provenientes dos próprios patógenos revolucionou paradigmas e condicionou a proteção para milhares de pessoas. Contudo, mesmo com esse avanço da medicina preventiva,
ainda ocorrem diversas e frequentes epidemias pelo mundo. A OMS recomenda que se realize
19 vacinas, com esquemas descritos pelo calendário nacional de vacinação, todas elas disponibilizadas pelo Sistema único de Saúde (SUS), porém, muitas pessoas ainda não querem vacinar. Por esse lado, a escassez de orientação populacional gera a problemática negligência
da medicina preventiva. Dessa forma, esse trabalho objetiva avaliar a perspectiva do paciente
sobre o Calendário Nacional de Vacinação, analisar o nível de atualização dos cartões de vacina e o impacto na saúde coletiva, através de um estudo transversal descritivo de abordagem
quantitativa, realizado na Milli Clínica Nefrologia, em Aparecida de Goiânia – GO, onde serão
avaliados 103 pacientes renais crônicos, com idades entre 18 e 80 anos. Também, será realizada a conferência dos cartões de vacina, visando pontuar falhas e criar propostas para corrigi-las. Os dados serão coletados por meio de questionários e transferidos para planilhas no
Microsoft Excel, onde serão tabulados e descritos em forma de tabelas e gráficos. A partir
desse levantamento, espera-se uma conscientização sobre a importância vacinal e da completude do calendário, diminuindo casos de doenças preveníveis e, também, reduzindo as
chances de epidemias.

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Publicado

2020-06-22

Edição

Seção

RESUMOS - Medicina Preventiva