Efeitos da depressão pós-parto associados ao desenvolimento da criança

Autores

  • Jéssica de Castro Oliveira
  • Letícia Guerra Filardi
  • Miguel Carlos Azevedo Cruz
  • Rafaela Melo Macedo
  • Thaís Ribeiro Garcia
  • Jalsi Tacon Arruda

Palavras-chave:

Depressão pósparto. Diagnóstico. Recém-nascido. Relações mãefilho.

Resumo

Introdução: Todo recém-nascido é dependente de outro ser humano para que possa sobreviver e a mãe é a principal pessoa capaz de acolher com qualidade a criança nos primeiros meses de vida, visto que as relações mãe-filho são estabelecidas desde a gestação e, posteriormente, é com a mãe que o bebê tem os seus primeiros contatos. No entanto, em casos de depressão pós-parto, a mulher pode desenvolver sérios quadros de tristeza, agressividade, negligência, rejeição e indiferença diante do filho, o que interfere negativamente no desenvolvimento do bebê. Dessa forma, esse estudo é de importante relevância, uma vez que essa temática não tem sido tão abordada na sociedade, devendo ser analisada com mais cautela. Objetivo: Avaliar a correlação da depressão pós-parto com o desenvolvimento infantil. Material e método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura mediante 15 artigos publicados entre os anos de 2015 e 2019 nas bases de dados do PubMed, SciELO e Google Acadêmico. Para tanto, foi utilizado os seguintes Descritores em Ciências da Saúde: “depressão pós-parto” e “relações mãe-filho”. Resultados: Estudos recentes demonstraram que a depressão após o parto influencia de forma negativa na psique da criança, a qual poderá crescer com um ego fragilizado e com sentimento de insegurança diante da sociedade, podendo desenvolver até mesmo severas psicopatologias. Outros estudos científicos afirmam que esse quadro clínico faz com que muitas mulheres abandonem o aleitamento materno, prejudicando, assim, a saúde da criança. Além disso, há um entrave referente à precariedade no diagnóstico dessa doença, já que, muitas vezes, as mudanças no comportamento da mãe até são percebidas, porém, há uma ausência de esclarecimento acerca da patologia, o que dificulta a procura por tratamento e, desse modo, a cura. Conclusão Ao ser diagnosticada com depressão pós-parto, a mulher deve, o quanto antes, receber tratamento adequado por profissionais de saúde qualificados e apoio dos familiares, de forma a minimizar as consequências para o desenvolvimento normal da criança. Portanto, são necessários mais estudos acerca desse tema para que essa doença seja mais esclarecida e debatida tanto nas instituições acadêmicas como na sociedade, com o fito de se evitar o rompimento da díade mãe-bebê. Introdução: Todo recém-nascido é dependente de outro ser humano para que possa sobreviver e a mãe é a principal pessoa capaz de acolher com qualidade a criança nos primeiros meses de vida, visto que as relações mãe-filho são estabelecidas desde a gestação e, posteriormente, é com a mãe que o bebê tem os seus primeiros contatos. No entanto, em casos de depressão pós-parto, a mulher pode desenvolver sérios quadros de tristeza, agressividade, negligência, rejeição e indiferença diante do filho, o que interfere negativamente no desenvolvimento do bebê. Dessa forma, esse estudo é de importante relevância, uma vez que essa temática não tem sido tão abordada na sociedade, devendo ser analisada com mais cautela. Objetivo: Avaliar a correlação da depressão pós-parto com o desenvolvimento infantil. Material e método: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura mediante 15 artigos publicados entre os anos de 2015 e 2019 nas bases de dados do PubMed, SciELO e Google Acadêmico. Para tanto, foi utilizado os seguintes Descritores em Ciências da Saúde: “depressão pós-parto” e “relações mãe-filho”. Resultados: Estudos recentes demonstraram que a depressão após o parto influencia de forma negativa na psique da criança, a qual poderá crescer com um ego fragilizado e com sentimento de insegurança diante da sociedade, podendo desenvolver até mesmo severas psicopatologias. Outros estudos científicos afirmam que esse quadro clínico faz com que muitas mulheres abandonem o aleitamento materno, prejudicando, assim, a saúde da criança. Além disso, há um entrave referente à precariedade no diagnóstico dessa doença, já que, muitas vezes, as mudanças no comportamento da mãe até são percebidas, porém, há uma ausência de esclarecimento acerca da patologia, o que dificulta a procura por tratamento e, desse modo, a cura. Conclusão Ao ser diagnosticada com depressão pós-parto, a mulher deve, o quanto antes, receber tratamento adequado por profissionais de saúde qualificados e apoio dos familiares, de forma a minimizar as consequências para o desenvolvimento normal da criança. Portanto, são necessários mais estudos acerca desse tema para que essa doença seja mais esclarecida e debatida tanto nas instituições acadêmicas como na sociedade, com o fito de se evitar o rompimento da díade mãe-bebê. 

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Publicado

2020-02-19

Edição

Seção

ANAIS I CAMEG