Glioblastoma multiforme: Um enfoque nas cefaleias com sinais de alerta

Autores

  • Evellyn de Andrade Pullig Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA, Brasil
  • Juliane Carneiro Camargo
  • Karinne Ribeiro Dias
  • Nathália Lima de Moraes Morué
  • Leonardo Driessen

Resumo

RESUMO: Estima-se uma prevalência da queixa de cefaleia de 90% da população em geral durante a vida. O diagnóstico é essencialmente clínico e os exames complementares são destinados às cefaleias de origens secundárias, investigadas mediante a presença de sinais de alarme. É fundamental que a Atenção Primária, especialmente os médicos generalistas, estejam aptos a identificar os sinais de alarme que acompanham uma cefaleia de causa secundária, para que, então, a elaboração da abordagem terapêutica e/ou o referenciamento sejam feitos de maneira eficaz, minimizando os efeitos deletérios da doença e melhorando a qualidade de vida do paciente. Apresentamos o caso de um homem de 55 anos com tumor no hemisfério cerebral direito, com diagnóstico anatomopatológico de glioblastoma, que apresentou como queixa inicial uma cefaleia.

Palavras-chave:

Cefaleia. Glioblastoma. Sinais. Alerta.

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Publicado

2017-06-21

Edição

Seção

RESUMOS - Envelhecimento e Epidemiologia das Doenças Crônicas Não Transmissiveis